Usado para aferir o resultado da gestão pública municipal em relação a sete funções do governo, entre elas educação, saúde, planejamento, gestão fiscal, meio ambiente, defesa social e tecnologia da informação, o IEGM funciona como uma ferramenta da Corte de Contas para fomentar a transparência pública, gestão responsável e a satisfação das necessidades sociais.
Caso os questionários não sejam respondidos dentro do prazo, os prefeitos poderão ter as contas anuais desaprovadas, uma vez que os questionários do IEGM são item obrigatório da Prestação de Contas Anual das prefeituras.
Conforme levantamento realizado pela Secretaria de Controle Externo (Secex), dos 44 municípios que ainda faltam enviar por completo as respostas ao índice, 16 não responderam a nenhum dos sete questionários, entre eles Anori, Barcelos, Borba, Envira, Ipixuna, Itamarati, Itapiranga, Jutaí, Lábrea, Maraã, Nhamundá, Pauini, Presidente Figueiredo, São Gabriel da Cachoeira, São Sebastião do Uatumã e Tonantins.
Vinte e oito municípios enviaram ao menos uma das sete respostas, mas ainda precisam concluir as restantes.