#CulturaEmCasa, plataforma de streaming e vídeo por demanda gerida pela Amigos da Arte, apresenta a série “A Lei do Riso: Crimes Bizarros”. Idealizada para a TV, a obra registra o processo cômico de reconstituição de crimes reais que, de tão bizarros, viralizaram na internet e mais parecem ficção. Ao longo de 13 episódios com duração de até 30 minutos o elenco reencena sua versão desses crimes adicionando muito drama, humor e números musicais. A série foi uma das cinco finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019 na categoria Melhor Série Brasileira de Ficção.
O primeiro episódio, “O Quetichupe”, conta a história da mulher que planeja a morte da esposa de seu amante, mas vê seus planos irem por água abaixo quando contrata, como matador, o melhor amigo da mulher que quer eliminar. Juntos, o profissional e a esposa, encenam uma morte com muito… quetichupe. Na sequência, “A Sênior”, conhecemos um ladrão com perfil inusitado: ele assalta a casa de uma senhora, mas volta atrás para devolver um único objeto, amaldiçoado. Ou estaria ele sendo assombrado pela própria consciência?
Em “O Pudim”, um casal perfeito enfrenta o maior dos contratempos. A esposa infiel oferece seu pudim ao amante. O marido os pega no flagra e, ressentido de ver seu pudim na boca de outro, tenta suicídio e põe a casa em chamas.
No episódio “A Cueca”, um político que promete reparação pelos malfeitos na condução do cargo dá duro no trabalho, mas sai do gabinete com a cueca abarrotada de fundos públicos.
“A Fuga” traz a história de um mágico de mãos ágeis que foi pro xilindró, tirou da cartola um plano de fuga para se dar chá de sumiço, mas acabou se entregando de bandeja pra delegada.
Em “Os Parabéns”, um rapaz em um ônibus pede que todos cantem parabéns para ele e sai coletando seus presentes, um por um, enquanto empunhava seu incentivo contra a cabeça dos passageiros.
Na sequência, ”Os Super-Heróis” fala de um meliante que parece ter super poderes. Conhecido por sua capacidade de escalar muros, prédios e fugir pelos telhados, ele é chamado de Homem-Aranha.
Em “A Terrorista”, uma mulher cansada das ausências de seu marido em decorrência dos plantões como agente aeroportuário, arma um plano, literalmente, bombástico! Vai até o aeroporto e avisa que há uma bomba no local.
“O Close” conta a história de um gringo que acertou um programa com uma moça. Ela fez um preço especial para o cliente, mas, depois da brincadeirinha, ele deu o calote e a treta se instalou. Saíram das pistas para a delegacia e, em seguida, para as manchetes do jornal.
“A Vaca” traz a seguinte situação: um carro atropela uma vaca na estrada, e o trânsito para. Os moradores vizinhos avançam na carne da vaca, para tentar garantir o almoço, até que uma senhora, ao tentar fugir da polícia — que chega para organizar a confusão —, tem um infarto e morre. De quem é a culpa? Do motorista do carro, do dono da fazenda, da morta saqueadora ou da própria vaca?
Um homem que queria impressionar sua noiva com um anel de casamento dos sonhos é a trama de “O Acidente”. Ele, porém, teve uma ideia arriscada: aproveitar a distração da vendedora e engolir a joia. Depois de algumas horas no trono do banheiro, para devolver o mimo à loja, foi passar uma temporada no xilindró.
“O Tesão” conta a história de um homem que tenta assaltar um salão de beleza, e a dona do salão não só o deteve como também fez do meliante seu escravo sexual por dois dias, obrigando-o a satisfazer seus prazeres mais sórdidos.
O especial chega ao fim com “A Voz”, que mostra que há talento em todo lugar, inclusive na prisão. Tem muito garganteiro no xadrez que tem gogó de ouro e criatividade: assaltantes compositores e homicidas cantores. Somos apresentados a um show de talentos dentro do presídio.
Serviço:
#CulturaEmCasa: “A Lei do Riso: Crimes Bizarros”
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