Ação de combate à LGBTfobia é realizada em Manaus

O Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo, pelo quarto ano seguido Foto: Marinho Ramos/ Semcom.
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A Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc) realizou, na última terça-feira (17/05), uma ação de sensibilização contra a LGBTfobia, em alusão à data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) desclassificou a homossexualidade como um distúrbio mental, em 1990.

A ação foi realizada na praça da Matriz, Centro, com a distribuição de material informativo sobre os direitos da população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Intersexo, Assexuais e outras identidades de gênero e orientações sexuais (LGBTQIA+), além de preservativos.

O Brasil, pelo quarto ano consecutivo, é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo. É o que mostra o novo relatório produzido pelo Observatório de Mortes e Violências contra LGBTQIA+. O documento contou com a parceria de várias organizações sociais no processo de elaboração dos dados apresentados, entre elas, a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), a Acontece Arte e Política LGBTQIA+, e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT).

De acordo com a gerente de Promoção e Defesa dos Direitos Relativos à Livre Orientação Sexual da Semasc, Joyce Gomes, as atividades pedagógicas realizadas junto à população têm o objetivo de estimular o combate à realidade mostrada pelo relatório. “Com uma visibilidade cada vez maior em torno desses dados, trabalhamos para abordar pautas que muitas vezes são esquecidas ou deixadas de lado pela sociedade, sendo a ação de hoje, acima de tudo, uma denúncia”, comentou.

“É um momento de construção de diferentes atividades que visam reduzir a quantidade de mortes e outros tipos de violência contra a população LGBT. Somente em 2021, 316 pessoas LGBTs foram mortas, então continuaremos batendo nessa tecla para garantir os direitos dessas pessoas e protegê-las”, observou Michele Pires, ativista da Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Estado do Amazonas (Assotram).

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