Acordo com mineradora acerta destinação de quase R$ 8 milhões em recursos para meio ambiente, no AM

Compartilhe

O Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas e a Mineração Taboca S/A assinaram nesta sexta-feira (26) um acordo que oficializou o compromisso da empresa em compensar danos ambientais causados pela extração de minério em Presidente Figueiredo, município que fica a 117 km de distância de Manaus. Com isso, a mineradora deve direcionar R$ 7,9 milhões em recursos para iniciativas em favor do meio ambiente.

Entre as obrigações assumidas pela mineradora, estão a destinação de recursos para implementação de um programa de fiscalização e monitoramento de crimes ambientais, conduzido pela Polícia Federal.

A empresa também se comprometeu a encaminhar recursos para garantir a vigilância e fiscalização em uma reserva biológica, com a aquisição de equipamentos de comunicação, monitoramento de desembarque pesqueiro, florestal e de fauna de corredeiras, monitoramento definitivo da água em igarapés, e produção de documentário educativo sobre o desmatamento na Amazônia.

As medidas compensatórias devem ser cumpridas entre maio e julho deste ano. O descumprimento de cada cláusula do tempo implica em multa diária de R$ 5 mil até o trigésimo dia após a data estabelecida, e de R$ 20 mil diários depois desse período.

Ao G1, o representante da Mineração Taboca, Nilton Vilete, disse que o acordo firmado busca um “entendimento” entre as partes.

“Quando você faz um acordo, ele tem que alcançar um benefício social. Entendemos que esse acordo envolvendo a Polícia Federal alcança uma necessidade do Estado e uma resposta para a sociedade, agregando um valor muito grande em resposta aquele anseio da sociedade. Existe sim, todo esse cunho social voltado para esse acordo”, afirmou.

Outras entidades também participam da iniciativa, como a Universidade do Estado do Amazonas, por meio da Central de Análises Químicas (CAQ/UEA). O representante da Central, Rafael Lopes, disse que a ideia é “criar soluções” por meio do termo firmado.

“A ideia é que a universidade seja beneficiada com a troca de tecnologia, de experiências, além de estarmos participando ativamente da atividade econômica que ajuda tanto o Estado. Tentaremos usar a tecnologia tradicionais de identificação compostas e material que possa vir a ter na área mas, também, vai otimizar esse processo e utilizar as tecnologias mais modernas para solucionar qualquer problema”, explicou.

*G1

Voce pode gostar também!

Conheça meus serviços

É um serviço especializado realizado por mim Jornalista Marcela Rosa , especialista em telejornalismo e produção de vídeos e textos para vídeos e TV, Na minha mentoria on line eu vou te orientar de forma individualizada nos seus trabalhos de vídeo ou ainda de textos para TV ou internet.

Saiba mais

Nas Redes Sociais, como jornalista,eu atuo de uma forma diferenciada. Na verdade, uso a minha imagem e o meu texto (fala) como “referência” digital para produtos e serviços que coadunam com meu perfil de mulher adulta, mãe e profissional da comunicação.

Saiba mais

O Cerimonial de uma jornalista busca sempre aliar competência e credibilidade com a imagem e a voz que vão representar empresas e organizações.

Saiba mais

O meu maior Knowhow é sem dúvida a produção, redação e apresentação de vídeos jornalísticos. E todo este conhecimento é reproduzido nas propostas institucionais.

Saiba mais