Aline Weber fala sobre namoro com o índio Pigma Amaru: "Quebrando barreiras talvez crenças"

Aline Weber (Foto: Reprodução/ Instagram)
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Uma das grandes modelos de sua geração, Aline Weber está vivendo um novo grande amor: a top catarinense, conhecida por estrelar campanhas para as grifes mais bombadas do mundo e estampar capas de revista (incluindo as desta Vogue), acaba de assumir romance com Pigma Amaru, índio da aldeia Amaru e técnico em enfermagem, que conheceu durante uma visita ao Xingu em 2018.
“Meu amor sei que este mês fazemos um ano juntos. Quebrando barreiras talvez crenças. Não só por criação mas também por trabalho”, escreveu a bela em um post em suas redes sociais. “Você técnico em enfermagem e eu modelo. Trabalhos completamente diferentes. Ainda mais por estarmos em países diferentes oque dificulta tudo mais ainda. Mas saiba que além de qualquer dificuldade ou diferença sempre estarei aqui para você”.
Aline Weber (Foto: Reprodução/ Instagram)

Aline Weber (Foto: Reprodução/ Instagram)

À Vogue, Aline contou sobre o romance e mudanças na rotina para viver este amor à distância.
Como vocês se conheceram?
Nos conhecemos na minha ida ao Xingu ano passado. Participei do Kuarup (um festival indígena) onde ele também estava. Nos vimos no barco a caminho da aldeia e foi meio que amor à primeira vista (acreditem, isso acontece). A família dele mora na aldeia Amaru e ele, na época, morava na cidade por conta do estágio de enfermagem que fazia. Mas coincidiu dele estar lá durante a minha estadia. Ficamos tímidos o tempo todo na aldeia, ninguém falava com ninguém e quando retornamos à cidade, foi que iniciamos uma conversa. Trocamos contato e desde então, conversamos todos os dias por vídeo. No final de agosto ele me pediu em namoro.
Como é a rotina do casal?
Namorar alguém fora da moda é legal. Trocamos informações sobre cultura, experiências de trabalho, viagens… é uma troca muita rica. Nunca nos faltou assunto. Hoje em dia estamos namorando a distância, ele trabalha no posto da aldeia no Xingu e eu em Nova Iorque. Sempre que o gerador é ligado a aldeia tem internet, isso acontece duas vezes ao dia (pela manhã e à noite). Mesmo com as dificuldades, conseguimos falar diariamente.
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O que você aprendeu de mais bacana neste 1 ano de relacionamento?
Precisamos respeitar o tempo, tudo se encaixa no devido tempo.
Você mora em NY, ele numa aldeia: você conseguiu levar algum aprendizado da rotina dele para o seu dia a dia?
Minha rotina continua igual. Claro que um relacionamento traz algumas mudanças, adaptações, por exemplo: a aldeia tem acesso a internet duas vezes no dia, então tento estar livre nesse período pra falar com ele.
O que você mais admira nele?
Admiro a calma, a inteligência, a praticidade e o sorriso dele.
O que a família dele achou do relacionamento de vocês? E a sua? Houve resistência?
Não, desde o começo as duas famílias nos apoiaram.
Vocês já pensam em casamento?

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