Conhecida como “Capitã Cloroquina“, Mayra Pinheiro apresentou ao Supremo Tribunal Federal uma nova queixa-crime contra senadores que integraram a CPI da Covid. A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde quer que Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros respondam pelos crimes de violação do sigilo funcional e violência psicológica contra a mulher.
Em uma peça de 33 páginas, Mayra acusa os parlamentares de terem vazado à imprensa informações obtidas por meio da quebra de seus sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático para ofendê-la e humilhá-la.
Mayra Pinheiro aparece no relatório da CPI da Covid do Senado com sugestão de indiciamento sob acusação de epidemia com resultado morte e crime contra a humanidade. A Secretária este junto com uma comitiva no inicio de 2021 em Manaus, pouco antes da crise do Oxigênio. E foi uma das ferrenhas incentivadores do Kit-Anticovid, com medicamnetos comprovadamente ineficazes para tratar a ifecção pelos SARS-CoV-2.
Ainda assim, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do ministério continua a postar mensagens negacionistas. Recentemente, ela demonstrou contrariedade com a decisão da Anvisa a favor da vacinação em crianças entre 5 a 11 anos. “A terra tem 204 países. Desses, 39 recomendam vacinação de crianças. O número não corresponde nem a um quinto no total de nações. Nos 39 que recomendam, a maioria é somente para crianças com comorbidades. Pense nisso!”.
A nova queixa de Mayra ao STF é a segunda em menos de uma mês contra os senadores que lideraram a CPI. A secretária acusa o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), o vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), de terem cometido a quebra de sigilo de informações pessoais. A Capitã Cloroquina pede a condenação dos senadores por dano emocional.