Casos suspeitos de rabdomiólise sobe para 61 no Amazonas

FOTO: Divulgação/FVS-RCP
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O cenário epidemiológico de rabdomiólise no Estado, demonstra 61 casos suspeitos da doença em 10 municípios. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (19/10), pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. O documento pode ser acessado no site da FVS-RCP no link https://bit.ly/2Z6v7SU.

No boletim, consta um número de 111 casos notificados, até esta terça-feira. Destes, 61 foram considerados suspeitos e os outros 50 foram descartados pela equipe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da FVS-RCP (CIEVS/FVS-RCP).

Dos 10 municípios que registraram casos suspeitos da doença, Itacoatiara ocupa o primeiro lugar com mais notificações (53) – entre suspeitos (29) e descartados (24). Os outros municípios apresentam casos suspeitos de rabdomiólise são: Parintins (13), Manaus (6), Urucurituba (4), Silves (3), Maués (2), Autazes (1), Caapiranga (1), Itapiranga (1) e Manacapuru (1).

O documento também atualiza o número de óbitos de pacientes suspeitos de rabdomiólise. São, até esta terça, dois óbitos: duas mulheres residentes de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus), com idade de 51 e 68 anos, ocorridos em 27 de agosto e 7 de outubro, respectivamente. Os óbitos fazem parte dos 61 casos suspeitos da síndrome.

A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, salienta que a instituição segue investigando os casos da doença. “Dos 61 casos suspeitos, 32 foram registrados em agosto, 22 em setembro e 7 em outubro. Notamos um leve aumento dos casos em comparação com o último boletim, mas seguimos com as investigações dos casos”, destaca.

Investigação – As investigações dos casos suspeitos são realizadas pelo CIEVS/FVS-RCP, em parceria com equipes de Vigilância Epidemiológicas dos municípios, que colaboram na identificação e descarte de casos de rabdomiólise. Por se tratar de uma doença com diferentes causas, a investigação da rabdomiólise segue padrões criteriosos.

Foram coletadas amostras de soro e de urina de seis pacientes hospitalizados de Itacoatiara e uma amostra de peixe consumida por um destes pacientes. As amostras foram encaminhadas para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). O Amazonas aguarda divulgação do resultado das análises.

 

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