Coordenadora de sindicato dos professores desmente Seduc sobre pesquisa que aponta aprovação de volta às aulas

A Coordenadora Geral do AspromSindical desmentiu pesquisa da Seduc
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Durante protesto realizado na manhã desta segunda-feira,03, por profissionais da educação coordenados pela Asprom Sindical (Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus),  em frente à Arena Amadeu Teixeira, na Avenida Constantino Nery, zona centro-sul, a Coordenadora Geral do AspromSindical, Helma Sampaio, desmentiu a pesquisa divulgada pela Secretaria de Estado de Educação e Desporto (Seduc), que apontou que 97,14% dos professores da rede pública estadual de ensino, que lecionam na capital, aprovam a volta às aulas no regime híbrido, que inclui aulas presenciais e remotas.

“Pais, professores e alunos não tiveram nenhuma condição de dizer a sua opinião através daquela pesquisa, porque não havia uma pergunta que direcionasse a isso. A pergunta que havia era: “você é favorável ao retorno das aulas presenciais em modalidade híbrida?” E era um quesito obrigatório, e aquela pessoa que era contrária não teve condições de responder aquela pesquisa fraudulenta, é uma pesquisa tendenciosa que não corresponde a realidade. Os professores são contrários ao retorno das aulas e os pais de alunos também.” afirmou, Helma.

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A pesquisa da Seduc afirma que entre os professores que responderam, também prevaleceu a divisão dos alunos em dois grupos, com 55,14% como a opção mais selecionada para a volta às aulas na capital. O retorno de forma híbrida também foi validado por 97,69% dos gestores de escolas, 97% dos pedagogos e 82% dos pais e responsáveis. Segundo a Seduc, o estudo tem índice de confiança de 95%, de acordo com o Departamento de Estatística secretaria de Educação.

Questionada sobre os alunos que não conseguem acompanhar as aulas por causa da falta de condições econômicas, a coordenadora disse que os profissionais prezam primeiramente pela saúde. “Nós prezamos pela vida dos alunos e sabemos que o retorno das aulas presenciais nesse momento é altamente perigoso e arriscado. Nós nunca fomos contrários as aulas em EAD (ensino a distância) e denunciamos o fato de que o governo do amazonas não financia os gastos dos professores com o pacote de internet, aquisições de aparelhos e energia elétrica nas suas casas. Somos totalmente contrários ao retorno das aulas presenciais. ressaltou a sindicalista.

Além disso a categoria questiona o fato de não existir plajamento para que sejam realizados testes ao trabalhadores da educação. “Nós solicitamos que a secretária pudesse fazer a testagem em massa de professores e alunos em outros trabalhadores da educação, mas o secretário nos disse que não seria possível. Então não vai ter testagem em massa, e isso é uma grande irresponsabilidade do governo do estado do amazonas.” completou a Coordenadora Geral do AspromSindical.

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