Herança alimentar

Desde crianças aprendemos com nossos pais a ter uma relação com a comida. Para comer sobremesa a mãe diz: Você precisa comer salada. Crescemos entendo que comer verduras tem que ter estímulos, ou seja, primeiro sacrifício depois a recompensa. Quando crescemos adquirimos esse perfil de merecer uma recompensa imediata. Em 1974, quando nossos avós, bisavós compravam algo para comer, eles investiam a maior parte do dinheiro em arroz, feijão e vegetais variados, segundo mostram os dados do IBGE. Nos anos 2000, nós fizemos uma mudança nesse perfil. De lá para cá, compramos 32% menos alimentos como mandioca, cenoura, batata e beterraba, 31% menos de feijão e 23% menos de arroz. Em compensação, nossa lista de compras, se comparada de nossos avós, teve um aumento de 400% de refrigerantes, 400% de biscoitos, 82% de refeições pronta, 300% de embutidos, 100% de frango e 23% de carne bovina.

Mas ninguém tem tempo para perceber o quanto isso custa a nossa saúde e em troca de dinheiro ou algum poder, abrimos mão de priorizar aquilo que é mais importante para nós, nossa qualidade de vida.

Sabemos que supermercado é lugar de comprar comida: arroz, feijão, verdura, legume e frutas.

Mas enchemos o carrinho de produtos industrializados uma vez que esses produtos sejam mais fácil de preparar.

Isso tudo porque nossa relação com alimentação desde a infância não foi assertiva pelos pais uma vez que os mesmos se deixaram influenciar pela mídia. Ahh! Tantos comerciais de pessoas felizes comendo os produtos deliciosos, ficou dificil de resistir!

Adolescentes e adultos com menos de 35 anos passaram a conviver muito mais com doenças crônicas causadas pela má alimentação, que antes chegavam apenas na terceira idade.

Diante disso, percebo o quanto nossos hábitos alimentares estão deturpados. Deveríamos ter a satisfação ao contrário do sacrifício, nos alimentar a base de vegetais, frutas, verduras, cereais e castanhas. Alimentação rica em nutrientes e anti-inflamatórias ao contrário do que aprendemos na infância. Precisamos mudar o contrato que fizemos com nossos pais. E o primeiro passo para isso é voltar a gostar do que sai da terra. Então, seja saudável, mas goste de ser saudável também!

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É um serviço especializado realizado por mim Jornalista Marcela Rosa , especialista em telejornalismo e produção de vídeos e textos para vídeos e TV, Na minha mentoria on line eu vou te orientar de forma individualizada nos seus trabalhos de vídeo ou ainda de textos para TV ou internet.

Nas Redes Sociais, como jornalista,eu atuo de uma forma diferenciada. Na verdade, uso a minha imagem e o meu texto (fala) como “referência” digital para produtos e serviços que coadunam com meu perfil de mulher adulta, mãe e profissional da comunicação.

O Cerimonial de uma jornalista busca sempre aliar competência e credibilidade com a imagem e a voz que vão representar empresas e organizações.

O meu maior Knowhow é sem dúvida a produção, redação e apresentação de vídeos jornalísticos. E todo este conhecimento é reproduzido nas propostas institucionais.