O que muda para o Brasil e a Amazônia com Joe Biden eleito presidente dos EUA

Joe Biden
Foto: Angela Weiss
Compartilhe

O democrata Joe Biden chegou aos 270 delegados, número necessário para ser eleito o 46º presidente dos Estados Unidos. Com o resultado, o mundo se pergunta o que vai mudar diante da nova liderança? No Brasil , a expectativa é ainda maior já que o presidente Jair Bolsonaro é  fiel admirador do estilo Trump de governar e se manteve fiel na torcida até o fim pelo candidato republicano.

Para os especialistas , a volta dos democratas ao poder não deve de início ter granes mudanças no relacionamento com o Brasil. No entanto, caso a politica externa brasileira se mantenha ideologicamente alinhada a correntes negacionistas e de extrema direita , é possível, segundo os analistas políticos, que o Brasil sofra de um isolamento diplomático. O que seria extremamente negativo para o  momento pós pandemia.

Espera-se, que em relação a vitória democrata nos EUA, que o presidente Bolsonaro tenha uma postura diferente da que foi vista em relação a vitória de Alberto Fernández na Argentina no ano passado. Além de lamentar o resultado, Bolsonaro não compareceu a posse. Só que os Estados Unidos são bem diferentes da Argentina. É preciso tato e traquejo para lidar com a situação diplomática que pode custar caro ao Brasil.

Quanto a Amazônia, o novo presidente americana deve ter uma postura de cobrança do Brasil em relação as politicas ambientais. Biden já declarou que os Estados Unidos vão voltar a assinar tratados de combate a emissão de gases e de políticas ambientalistas globais. Questões que ainda são nevrálgicas no Governo Bolsonaro.

A Vitória neste sábado 

Nos EUA não existe um órgão nacional para declarar os números da apuração – como o TSE no Brasil – e, com isso, o processo é monitorado e divulgado pela imprensa.

Utilizando modelos matemáticos – que consideram a quantidade de votos já apurada, a geopolítica local, entre outros fatores -, estes veículos confirmam a vitória em cada estado para determinado candidato. Com isso, tradicionalmente, o país considera um candidato vencedor quando ocorre o anúncio da imprensa e não necessariamente quando a contagem está totalmente concluída.

Por conta disso, havia uma dúvida sobre o estado do Arizona, que era dado para Biden por alguns veículos, como Associated Press (AP) e Fox News, enquanto outros, caso da CNN e The New York Times, preferiram esperar mais. Isso gerava uma questão caso a decisão ocorresse via Geórgia ou Nevada, já que alguns veículos confirmariam a vitória democrata, mas outros não.

Porém, com a confirmação da Pensilvânia, que dá 20 delegados, Joe Biden atinge os 270 delegados necessários sem precisar da confirmação do Arizona. No momento da vitória dele, AP e Fox marcavam 284 delegados para Biden e 214 para Trump, enquanto CNN e NYT apontavam 273 a 213.

Voce pode gostar também!

Conheça meus serviços

É um serviço especializado realizado por mim Jornalista Marcela Rosa , especialista em telejornalismo e produção de vídeos e textos para vídeos e TV, Na minha mentoria on line eu vou te orientar de forma individualizada nos seus trabalhos de vídeo ou ainda de textos para TV ou internet.

Saiba mais

Nas Redes Sociais, como jornalista,eu atuo de uma forma diferenciada. Na verdade, uso a minha imagem e o meu texto (fala) como “referência” digital para produtos e serviços que coadunam com meu perfil de mulher adulta, mãe e profissional da comunicação.

Saiba mais

O Cerimonial de uma jornalista busca sempre aliar competência e credibilidade com a imagem e a voz que vão representar empresas e organizações.

Saiba mais

O meu maior Knowhow é sem dúvida a produção, redação e apresentação de vídeos jornalísticos. E todo este conhecimento é reproduzido nas propostas institucionais.

Saiba mais