Órgão regulador da mídia britânica rejeita denúncia do príncipe Harry

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LONDRES (Reuters) – O órgão regulador da imprensa britânica rejeitou uma queixa do príncipe Harry relacionada a um artigo de jornal que dizia que os animais selvagens mostrados em fotos que ele postou no Instagram haviam sido drogados e amarrados.
Harry, neto da rainha Elizabeth, postou as fotos que ele tirou da vida selvagem africana em sua conta do Instagram, até então com 5,6 milhões de seguidores, para marcar o Dia da Terra e destacar os esforços de conservação.
Mas o jornal Mail on Sunday informou em abril passado que as fotos não revelavam a história completa. Segundo a publicação, os animais envolvidos receberam tranquilizantes e a foto de um elefante no Malaui foi editada para que não fosse possível ver que havia uma corda em volta das patas traseiras.
“Drogado e amarrado… o que Harry não contou sobre aquelas fotos inspiradoras da vida selvagem”, dizia o título da reportagem.
O príncipe argumentou que a reportagem era imprecisa porque indicava que ele intencionalmente induziu o público a pensar que ele era um fotógrafo da vida selvagem que havia capturado as fotos em circunstâncias perigosas, disse o órgão fiscalizador IPSO (Independent Press Standards Organization).

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Harry disse que a legenda de sua publicação deixava claro que os animais estavam sendo realocados como parte dos esforços de conservação, e que a foto só foi editada para atender aos requisitos de formatação do Instagram.
No entanto, o jornal afirmou que Harry não havia explicado as circunstâncias da foto a seus seguidores e que ele não precisava cortar as fotos da maneira que havia feito.
O comitê de reclamações da IPSO apoiou o argumento do jornal e rejeitou a alegação de Harry de que o artigo era impreciso.
“O comitê não considerou que era significativamente enganoso informar que as fotografias postadas na conta do Instagram do querelante não contavam a história completa e que o querelante não explicou as circunstâncias em que as fotos foram tiradas”, afirmou.

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