A Rainha Elizabeth II anunciou, no primeiro grande compromisso desde a morte de seu marido, o Príncipe Philip, os projetos que o governo de Boris Johnson pretende aprovar nos próximos meses. No discurso, a monarca anunciou 30 planos para “entregar uma recuperação nacional” após a pandemia de Covid-19.
Além de investimentos em pesquisa, melhorias na educação e aceleração na criação de moradias, a agenda inclui planos para adotar um método que exige foto para comprovar identidade no momento do voto nas próximas eleições. A medida foi criticada tanto por membros do Parlamento.
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O discurso também recebeu críticas por não mencionar o pagamento de auxílios sociais.
No entanto, o ponto que mais chamou atenção foi o anúncio do compromisso do Parlamento em abolir a chamada “terapia de conversão“, que tem como objetivo mudar a orientação de um indivíduo. A prática é considerada pseudociência e se tornou proibida em diversos locais, como no Brasil.
A Rainha também mostrou preocupação maior com a possível separação da Escócia do Reino Unido. “Meus ministros promoverão a força e a integridade da união”, afirmou a monarca.
O evento comumente é repleto de tradições e pompa, mas foi alterado em função da pandemia. Sem seu manto e coroa, a rainha apareceu com um simples vestido lilás acompanhada de seu filho, o príncipe Charles.
O primeiro-ministro da Inglaterra, Boris Johnson, anunciou na segunda-feira (10/5) que o país atingiu suas metas na luta contra a Covid-19 para relaxar o lockdown no país, permitindo o retorno de mais atividades. Entre domingo e ontem, o país não registrou nenhuma morte por Covid-19. Em todo o Reino Unido foram quatro, sendo todas no País de Gales.
Fonte: Metrópoles