Réu é condenado a três anos e nove meses de prisão, acusado de jogar o filho no rio

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Josias de Oliveira Alves acusado de jogar o filho no Rio Negro, foi condenado por homicídio culposo (sem intenção de matar) e lesão corporal. O réu recebeu pena de três anos e nove meses de prisão na tarde desta quinta-feira, 20. O júri que compôs o Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus decidiu pela desclassificação do crime de homicídio doloso (com intenção de matar).
O homem era acusado na ação penal 0232563-53.2015.8.04.0001 por homicídio do filho, à época com quatro meses, que foi atirado ao rio após desentendimento entre ele e a mãe da criança, Cleudes Maria Batista, a criança faleceu após o ocorrido, o fato aconteceu em agosto de 2015.
A sessão de Julgamento Popular foi presidida pelo juiz de direito titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Celso Souza de Paula.

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O pai teve em sua defesa os advogados Christian Araújo, Suzane Rodrigues e Suellen Botelho, sendo que o Ministério Público do Estado do Amazonas foi representado pelo promotor de justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE), Luiz do Rego Lobão Filho.
A Sessão teve início na manhã de quarta-feira (19), no Plenário do antigo auditório da Esmam no Fórum Ministro Henoch Reis. No primeiro dia de julgamento foram reproduzidos áudios de testemunhas que foram ouvidas na fase de instrução do processo, ouvidas duas testemunhas, uma vítima (Cleudes Maria Batista) e o réu Josias de Oliveira Alves.
A Sessão terminou no fim da tarde do dia 19 e recomeçou na manhã desta quinta-feira (20), com os debates acontecendo no plenário principal do Fórum Ministro Henoch Reis. A primeira fase dos debates durou até as 12h20, quando iniciou a réplica e, em seguida, a tréplica. Às 14h o plenário foi esvaziado para a votação dos jurados e, às 14h30 foi lida a sentença. Como Josias Oliveira respondia ao processo em liberdade o magistrado Celso Souza de Paula manteve-o em liberdade enquanto recorre da sentença.

Relembre o caso

Em Agosto de 2015, a mãe do bebê, Cleudes Maria Batista, que morava em Manacapuru, foi ao encontro de Josias e Oliveira Alves para conversar sobre o pagamento de pensão, quando, segundo informações da mãe, os dois teriam entrado em uma discussão e o bebê teria sido jogado pelo próprio pai dentro da água.
Por falta de testemunhas, e diversas diversas versões apresentadas pelo pai e a mãe, o juiz do caso, Celso Souza de Paula, confirmou que o julgamento deve ter fim ainda na tarde desta quarta mesmo com os dois sendo as únicas testemunhas que presenciaram o ocorrido. “Por não ter nenhuma testemunha ocular do caso, fica difícil para o júri chegar a uma conclusão”. disse.

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