Greve continua, segundo Sindicato dos professores

Foto: Divulgação Asprom Sindical
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Na manhã desta terça-feira, 16,  professores junto ao Asprom Sindical (Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus) estiveram na Assembléia Legislativa,  localizada no bairro Parque Dez de Novembro, Zona Centro-Sul da capital. De acordo com a categoria o objetivo foi  sensibilizar os Deputados Estaduais como aliados dos trabalhadores em Educação. Ainda sem acordo oficial do pedido de reajuste a paralisação deve continuar.

Foto: Divulgação Asprom Sindical

Segundo o sindicato a expectativa é de que o governador venha atende-los em audiência . “Consideramos que a conversa de hoje foi bastante produtiva. Como resultado concreto conseguimos o comprometimento do Presidente do Parlamento Estadual Josué Neto de se colocar como interlocutor entre a categoria e o Governo do Estado, buscando marcar, o mais rápido possível, uma audiência do AspromSindical com o Governador Wilson Lima.”
A Asprom Sindical  anunciou ainda permanecer em greve até a resolução do reajuste.  “A luta de hoje foi vitoriosa! Amanhã alcançaremos novas vitórias. Sigamos firmes na luta. A GREVE CONTINUA!” reafirmou a diretoria.
Reajuste
A classe pede reajuste de 15% – a contraproposta do governo é de 3,93%. Sem acordo, professores foram às ruas na última segunda-feira (15) para oficializar a greve.
Resposta Seduc
Em nota a a Secretaria de Educação justificou existir uma Lei de Responsabilidade Fiscal que impede a oferta de percentuais maiores na data-base. Leia na íntegra:
“A decisão da Justiça, que atende um pedido da Procuradoria Geral do Estado (PGE) em relação ao indicativo de greve dos sindicatos, tem como objetivo assegurar o funcionamento da rede estadual de ensino e não prejudicar os 420 mil alunos que hoje são atendidos pela rede. Vale ressaltar que Governo do Amazonas, que em janeiro honrou o pagamento 9,38% da data-base de 2016, tem se mantido aberto ao diálogo com os representantes das categorias para apresentar as propostas e possibilidades do Estado em relação às reivindicações dos trabalhadores da educação e já assegurou o pagamento da data-base em percentual de 3,93%, como fez com a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e delegados de Polícia Civil.
Todas essas categorias receberão em relação a 2019 a reposição salarial, uma vez que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) impede a oferta de percentuais maiores na data-base. Para os trabalhadores da educação, além do cumprimento da data-base, o Estado apresentou a proposta de pagamento das progressões horizontais por tempo de serviço, garantindo mais 2% de reajuste para 22 mil profissionais da educação. Além disso, propôs o pagamento das progressões verticais por qualificação que podem representar ganhos de 12%, 50% e 55%. As duas propostas foram apresentadas como uma alternativa para garantir ganhos reais aos servidores da educação.”
 
*Da redação – Patrícia Trigueiro

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