Quatro homens suspeitos de matar sargento da Polícia militar do Amazonas (PMAM), no dia 19 de dezembro em Manaus foram presos pela polícia. Um dos detidos chorou e, em seguida, desmaiou na Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd), enquanto era apresentado à imprensa no fim da manhã desta segunda-feira (23).
Dennis Neves dos Santos, de 36 anos, foi retirado do local e socorrido por policiais da uidade. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele.
Além de Dennis dos Santos, também foram presos pelo envolvimento no latrocínio do sargento Alessandro Peres da Silva e Charles da Silva Farias.
Polícia prende suspeitos de matar sargento durante assalto em Manaus; um dos presos desmaia na delegacia — Foto: Patrick Marques/G1 AM
Conforme o titular da Derfd, os suspeitos foram localizados no sábado (21), em pontos distintos da capital. Outras dez pessoas são procuradas suspeitas de envolvimento no crime.
Crime premeditado
De acordo com o delegado titular da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações, Aldeney Goes, um informante que trabalha na feira sabia da rotina do gerente e o segurança. Ele informou que uma grande quantia em dinheiro estaria no local e informou para um grupo criminoso.
“Eles sabiam. Já haviam sido informados e já foram ao local para cometer o crime. O ato de receber dinheiro lá era comum. A pessoa que transita pela feira sabia e contou para eles. Eles planejaram por cerca de uma semana e, sabendo que estariam lá, cometeram o latrocínio”, disse.
Ainda conforme Goes, os suspeitos já sabiam que a vítima era um policial militar e já estavam com o intuito de matá-lo. Cerca de R$ 8.600 foram levados por eles durante o crime.
“Foram quatro pessoas presas, inicialmente. Mas, durante as investigações descobrimos que, pelo menos, nove pessoas participaram desse crime. Os demais, seguem foragidos”, explicou o delegado.
Na coletiva, Alessandro da Silva e Dennis afirmam que não tiveram participação no crime.
“Todos tiveram participação no crime. O Alessandro, foi quem cedeu a casa onde o grupo se reuniu para planejar o crime. Dennis foi quem dirigiu o carro para o local. Dois, que ainda estão foragidos, entraram na feira para cometer o crime. Os demais, aguardavam no lado de fora para dar apoio, caso algo saísse errado”, informou Goes.
Quatro homens suspeitos de matar um sargento da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), no dia 19 de dezembro em Manaus foram presos pela polícia. Um dos detidos chorou e, em seguida, desmaiou na Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd), enquanto era apresentado à imprensa no fim da manhã desta segunda-feira (23).
Dennis Neves dos Santos, de 36 anos, foi retirado do local e socorrido por policiais da uidade. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele.
Além de Dennis dos Santos, também foram presos pelo envolvimento no latrocínio do sargento Alessandro Peres da Silva e Charles da Silva Farias.
Polícia prende suspeitos de matar sargento durante assalto em Manaus; um dos presos desmaia na delegacia — Foto: Patrick Marques/G1 AM
Conforme o titular da Derfd, os suspeitos foram localizados no sábado (21), em pontos distintos da capital. Outras dez pessoas são procuradas suspeitas de envolvimento no crime.
Crime premeditado
De acordo com o delegado titular da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações, Aldeney Goes, um informante que trabalha na feira sabia da rotina do gerente e o segurança. Ele informou que uma grande quantia em dinheiro estaria no local e informou para um grupo criminoso.
“Eles sabiam. Já haviam sido informados e já foram ao local para cometer o crime. O ato de receber dinheiro lá era comum. A pessoa que transita pela feira sabia e contou para eles. Eles planejaram por cerca de uma semana e, sabendo que estariam lá, cometeram o latrocínio”, disse.
Ainda conforme Goes, os suspeitos já sabiam que a vítima era um policial militar e já estavam com o intuito de matá-lo. Cerca de R$ 8.600 foram levados por eles durante o crime.
“Foram quatro pessoas presas, inicialmente. Mas, durante as investigações descobrimos que, pelo menos, nove pessoas participaram desse crime. Os demais, seguem foragidos”, explicou o delegado.
Na coletiva, Alessandro da Silva e Dennis afirmam que não tiveram participação no crime.
“Todos tiveram participação no crime. O Alessandro, foi quem cedeu a casa onde o grupo se reuniu para planejar o crime. Dennis foi quem dirigiu o carro para o local. Dois, que ainda estão foragidos, entraram na feira para cometer o crime. Os demais, aguardavam no lado de fora para dar apoio, caso algo saísse errado”, informou Goes.
Testemunhas, que não quiseram ser identificadas, informaram que o policial reformado trabalhava como segurança de um fornecedor de carne de açougueiros do mercado municipal e, por isso, portava alta quantia em dinheiro.
Fonte: G1