Teatro Amazonas na programação das férias de janeiro

A programação encerra com a segunda edição da corrida do teatro, em um percurso pelas ruas do centro de Manaus. Foto: Michael Dantas
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Crianças com até 10 anos, pessoas com deficiência e pessoas nascidas no Amazonas, com comprovante da naturalidade, têm entrada gratuita. Os demais visitantes pagam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue, militares e acompanhantes de pessoas com deficiência, mediante a apresentação de documentos.

Por conta dos protocolos de segurança em prevenção à Covid-19, as visitas acontecem em grupos de até 30 pessoas.

Na visita de 40 minutos, o público tem a oportunidade de conhecer o Salão Nobre do Teatro Amazonas, o Salão de Espetáculos e o Salão Verde, onde está a linha do tempo e painéis informativos sobre a construção do patrimônio histórico, numa retrospectiva com curadoria de Jandr Reis em homenagem aos 125 anos do espaço.

Entre os destaques da mostra tem plantas de construção, tecidos e objetos, considerados relíquias, além do breve histórico dos artistas responsáveis pela parte externa e interna do equipamento cultural, como Crispim do Amaral, Domenico De Angelis e Enrico Quattrini.

O visitante ainda confere uma maquete do Teatro Amazonas, feita com blocos de Lego, e uma escultura de bronze do artista francês Adrien Étienne Gaudez.

Para proporcionar a experiência da atmosfera de um camarim do Teatro Amazonas durante a Belle Époque, foi criado um espaço cuja ambientação e composição foi realizada com a utilização de peças de mobiliário do espaço e objetos adquiridos em antiquários pelo Brasil.

Entre as porcelanas em exibição, uma escarradeira é referência ao fato de que foram intensamente utilizadas no século 19, sendo considerado de “bom-tom” o hábito de se expelir secreções em público. Utilizadas nos espaços sociais, eram deixadas à disposição das visitas, no chão, em geral aos pares, ladeando os sofás. O exemplar do camarim é de procedência alemã, da histórica fábrica de porcelanas Villeroy & Boch.

Protocolos – Os equipamentos culturais passam pelo processo de sanitização e têm totens de álcool em pontos estratégicos. São exigidos todos os procedimentos para evitar o risco de contaminação da Covid-19, entre eles o uso obrigatório de máscara, medição da temperatura, distanciamento de 1,5 metro e apresentação do comprovante de vacinação na entrada.

Também fica proibido o contato físico com elementos dos espaços, como colunas, paredes, vitrines expositoras, esculturas, pinturas, demarcadores, portas e maçanetas.

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