Universidades do exterior analisam atividades extras e perfil para aceitar novos alunos

Foto: Reprodução
Compartilhe

Ano a ano tem crescido o número de estudantes do ensino médio interessados em fazer uma graduação no exterior. Para esses, uma rota de ensino que equilibre conteúdo e formação para a vida é fundamental para ter alguma chance de fazer as malas.

No exame de seleção americana para entrar em uma universidade, gabaritar a prova não é suficiente. Metade dos estudantes que acertam tudo no Scholastic Aptitude Test (SAT) é rejeitada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), por exemplo.

É que, além dos conhecimentos das disciplinas, outros componentes são considerados, como histórico acadêmico, cartas de recomendação e perfil do candidato. Daí a importância de atividades extracurriculares – da prática de esportes a trabalho voluntário.

É uma lógica diferente de seleção, que já começa no uso do vocabulário. Aqui no Brasil, o estudante passa no vestibular. Lá, é aceito pela instituição.

Acompanhamento desde cedo
Com o aumento no interesse por graduações no exterior, o Colégio Miguel de Cervantes criou em 2019 uma área de Relações Acadêmicas Internacionais, que assessora alunos interessados em estudar em países da Europa ou em destinos como Canadá e Estados Unidos.

O trabalho de acompanhamento pode começar já nos anos finais do ensino fundamental, porém se intensifica nas duas últimas séries do ensino médio. O trabalho de tutoria envolve oficinas para desenvolvimento de cartas de apresentação e encontros com profissionais das mais diversas áreas, para proporcionar uma visão geral sobre o mercado de trabalho.

“Como países como Estados Unidos e Reino Unido fazem uma análise mais holística dos candidatos, precisamos começar a preparar os alunos desde cedo, já no 8.º ou 9.º ano do ensino fundamental”, afirma Cibele Alonso, responsável pela área de Relações Acadêmicas Internacionais da instituição. “Eles precisam saber que a nota não é suficiente. Que serão observados também pelo envolvimento em atividades extras e projetos sociais”, explica.

Estadão

Voce pode gostar também!

Conheça meus serviços

É um serviço especializado realizado por mim Jornalista Marcela Rosa , especialista em telejornalismo e produção de vídeos e textos para vídeos e TV, Na minha mentoria on line eu vou te orientar de forma individualizada nos seus trabalhos de vídeo ou ainda de textos para TV ou internet.

Saiba mais

Nas Redes Sociais, como jornalista,eu atuo de uma forma diferenciada. Na verdade, uso a minha imagem e o meu texto (fala) como “referência” digital para produtos e serviços que coadunam com meu perfil de mulher adulta, mãe e profissional da comunicação.

Saiba mais

O Cerimonial de uma jornalista busca sempre aliar competência e credibilidade com a imagem e a voz que vão representar empresas e organizações.

Saiba mais

O meu maior Knowhow é sem dúvida a produção, redação e apresentação de vídeos jornalísticos. E todo este conhecimento é reproduzido nas propostas institucionais.

Saiba mais