No dia 11 de novembro acontecerá de forma virtual o lançamento do e-book “Diálogos com a floresta: a bioeconomia para uma economia verde”, da economista, professora doutora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e especialista em desenvolvimento regional, Michele Lins Aracaty.
O convite para o lançamento do livro estará dentro da programação do IV SLAEDR (Simpósio Latino-americano de Estudos de Desenvolvimento Regional) de forma integrada em 2024 com o V SIDETEG (Seminário Internacional da Rede Ibero-Americana de Estudos sobre Desenvolvimento Territorial e Governança).
O livro, publicado pela Atena Editora, traz destaques de trabalhos sobre Bioeconomia na Amazônia, incluindo alternativas de desenvolvimento, negócios sustentáveis e o futuro da região. Investimentos em Bioeconomia na Amazônia são discutidos como ponto de convergência.
Conforme a pesquisadora, a concepção do livro é de compilar em um único volume os estudos apresentados nos principais eventos científicos do Brasil entre 2020 e 2024, que discutem a Bioeconomia e a Economia Verde como alternativas de desenvolvimento sustentável para o estado do Amazonas. “A principal motivação para a organização desta obra é a possibilidade de compartilhar conhecimento agregado sobre Bioeconomia e Desenvolvimento Regional.
Ela salienta que o Amazonas é considerado um dos estados amazônicos com maior potencialidade para a implementação da Bioeconomia como novo modelo de desenvolvimento regional uma vez que detém mais de noventa por cento de sua cobertura florestal preservada, tendo como foco o estado do Amazonas”, destacou.
O livro e o tema abordado são ilimitados, servindo como um meio para promover um diálogo contínuo na busca por alternativas viáveis para o desenvolvimento regional da Amazônia. “Olhar, pesquisar, dialogar, discutir e refletir sobre a Amazônia é investir em seu futuro, é pensar em condições que possibilitem caminhos que possam contribuir para o Economia da Amazônia (Economia da Floresta), e assim, enfrentar os dilemas e desafios que se projetam sobre a região frente aos desafios do mundo globalizado que impactam sobre a biodiversidade, a cultura e os povos da floresta”.