Exposição mostra o impacto transformador do fotojornalismo no país

Mostra, em SP, tem imagens do fotógrafo Paulo Pinto, da Agência Brasil. Foto: © Arfoc-SP/Divulgação
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Os acontecimentos que marcaram o ano de 2024 e que foram observados pelas lentes de fotojornalistas e cinegrafistas que atuam no país serão apresentados na 19ª Mostra Anual de Fotojornalismo, evento organizado pela Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos no Estado de São Paulo (Arfoc-SP).

 

Considerada a maior mostra coletiva de fotojornalismo do Brasil, a exposição abre ao público nesta sexta-feira (14), às 17h, na Galeria da Arfoc-SP, na Avenida São Luís, no centro da capital paulista, e vai apresentar cerca de 100 imagens que apresentam o impacto transformador do fotojornalismo, passando da narração de histórias à reflexão sobre o mundo em que vivemos.

 

“As pessoas vão encontrar aqui um resumo do que aconteceu no ano”, explicou Toni Pires, presidente da Arfoc-SP, em entrevista à Agência Brasil.

 

“Temos desde imagens de política a imagens de tragédias urbanas, como os incêndios florestais e as enchentes do Rio Grande do Sul. Temos também imagens de acidentes aéreos e os principais eventos esportivos do ano, além de retratos, guerra da Ucrânia, arte e cultura. A gente costuma brincar que é como se fosse um jornal separado por editorias”, disse.

 

Na edição deste ano, a mostra vai homenagear dois fotógrafos: Isaac Fontana, da Agência EFE, e Eliária Andrade, que em 30 anos de profissão já passou por veículos como Diário Popular, Diário de São Paulo e O Globo.

 

“O Isaac Fontana é um profissional que hoje está na Agência EFE. Ele foi escolhido pela diretoria por ser um jovem profissional. Já a Eliária Andrade é uma fotojornalista mulher, negra e periférica, que já teve passagem pelo jornal O Globo e Diário Popular, e faz parte dos coletivos Fotógrafos e Fotógrafas pela Democracia e Mulheres de Luz”, explicou Pires.

 

Agência Brasil

Entre os 56 profissionais com imagens selecionadas para a mostra, está o fotógrafo da Agência Brasil Paulo Pinto. Ele participa do evento com três imagens produzidas para a agência, entre elas, a vencedora do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, que mostra um jovem manifestante desarmado, rendido e oprimido, cercado por sete policiais militares e com seu pescoço sendo pressionado ao chão.

 

“O Paulo é de uma importância ímpar. Ele é um dos poucos profissionais que temos aqui que tem imagens selecionadas desde a primeira edição. A importância do Paulo para o fotojornalismo brasileiro é muito grande. Ele é um profissional que tem um olhar extremamente atento, perspicaz e elegante sobre os acontecimentos. Hoje eu não vejo uma exposição de fotojornalismo no país sem ter um trabalho de Paulo Pinto”, disse o presidente da associação.

 

Para saber mais sobre a exposição, que é gratuita, e conhecer as fotos que foram selecionadas para a mostra basta visitar o site da Arfoc-SP.

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