Museu Amazônico exibe documentário ‘Vidas Trans: amores, dissabores, arte’

O audiovisual e as atividades do evento são acessíveis aos PCD’s e pessoas com baixa mobilidade. Imagem: REprodução UFAM
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Com o intuito de evidenciar a causa Trans e favorecer a quebra de tabus, o documentário Vidas Trans: amores, dissabores, arte, será lançado no dia 29 de janeiro de 2025, às 9h, no Museu Amazônico, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O Museu fica localizado na Rua Ramos Ferreira, 1036, Cento. Entrada Franca.

Segundo a coordenação do evento, a data também coincide com a celebração do Dia da Visibilidade Trans, quando são rememoradas as lutas e resistência dessa comunidade por melhores condições de vida. O trabalho do produtor Paulo Roberto Olímpio, conta com a produção e exibição do documentário, que traz as narrativas de 6 pessoas transgêneras, moradoras da cidade de Manaus, que contam suas histórias, lutas e realidades de vida em terras amazônicas.

De acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais – Antra, pessoas trans são aquelas que não se identificam com o gênero que lhes foi atribuído no nascimento. O termo “trans” é abrangente e representa todas as pessoas que não são cisgêneras. Segundo Roberto Olímpio, o documentário surgiu por meio de pesquisas e reflexões a respeito da comunidade Trans, que muitas vezes, é esquecida e até marginalizada: “ Em pleno século 21, as violências contra pessoas Trans e travestis são uma realidade em nossa cidade. Por isso, este documentário surge como uma forma de acolher essas narrativas e dar protagonismo a estes cidadãos, contribuindo para o debate público, por meio da arte, disse o produtor.

Roberto Olímpio dá destaque no documentário, a Dayo Nascimento, transmasculino, artista e fotógrafo. Sua atuação no documentário começou como entrevistado e hoje, faz parte da área de comunicação da equipe e pontua a importância deste projeto: “Creio que fazer parte desse trabalho é uma forma de criar uma ponte de diálogo com a comunidade que faço parte e gerar um impacto transformador na sociedade civil”, comentou.

O documentarista elenca os membros da equipe que participaram da produção: Andrew Mathews, formando em Pedagogia, e apoio técnico e pedagógico do projeto e Haroldo Glalk, ator, e diretor artístico do documentário. O projeto foi contemplado pelo Edital PNAB, na categoria bolsa cultural, e conta com o patrocínio do Governo Federal, Concultura e da Prefeitura de Manaus, além do apoio da Ufam, por meio do Museu Amazônico.

O audiovisual e as atividades do evento são acessíveis aos PCD’s e pessoas com baixa mobilidade. Na oportunidade, haverá roda de debates com os participantes a fim de favorecer o diálogo sobre o assunto junto ao público.

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