25 anos sem Mamonas Assassinas: banda marcou o mercado musical nos anos 90

Foto: reprodução
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Detentores de sucesso meteórico, em 02 de março de 1996, enquanto retornavam de um show em Brasília, os Mamonas Assassinas morreram em um acidente de avião.

O jatinho Learjet em que os Mamonas Assassinas viajavam, modelo 25D prefixo PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, às 23h16, numa tentativa de arremetida, causando a morte de toda a tripulação na aeronave.

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O enterro, que foi realizado no dia 4 de março de 1996, no cemitério Parque das Primaveras, em Guarulhos, São Paulo, teve grande repercussão na imprensa. Mais de 65 mil fãs marcaram presença para se despedir.

De acordo com informações do site Vírgula, em algumas escolas, até mesmo não houve aula por motivo de luto. De maneira respeitosa e distante, o enterro foi transmitido por emissoras de televisão aberta, com direito a várias interrupções na programação para dar mais informações.

Formada por Dinho, Bento Hinoto, Samuel Reoli, Sérgio Reoli e Júlio Rasec, a banda lançou três álbuns de estúdio em vida: “Utopia” (1991), antes da reformulação do grupo, “A Fórmula do Fenômeno” (1992) e “Mamonas Assassinas – O álbum” (1995), que os levou ao sucesso.

Juntos, os músicos quebraram uma gama de recordes da indústria fonográfica, como maior número de vendas em um dia só (25 mil cópias); disco de estreia mais vendido da história (3 milhões de cópias); e, até hoje, continua sendo um dos discos mais vendidos da história do Brasil (ocupando a 9ª posição).

 

Fonte: Ig

 

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