Representando o prefeito de Manaus, David Almeida, o vice-prefeito e chefe da Casa Civil, Marcos Rotta, esteve presente, na segunda-feira, 30/10, na sede do governo do Amazonas, no bairro Compensa, para participar do encontro com o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar do Brasil, Paulo Teixeira, junto com o governador do Estado do Amazonas, Wilson Lima, e demais entidade locais, a fim de discutir sobre a ajuda humanitária aos produtores rurais afetados pela severa estiagem no Amazonas, bem como a disponibilização de créditos rurais para o setor.
“É de extrema importância e motivo de alegria a visita do ministro Paulo Teixeira, para somar no árduo trabalho que a Prefeitura de Manaus, em parceria com o governo do Amazonas, vem realizando no que diz respeito à estiagem que está afetando a nossa população. Acreditamos que a união das três esferas do Executivo traz velocidade ao atendimento das famílias impactadas e também proporcionando uma melhoria ao trabalho dos produtores rurais”, disse o secretário chefe da Casa Civil, Marcos Rotta.
Durante o encontro foram alinhadas medidas de apoio aos pequenos agricultores e indígenas afetados pela estiagem deste ano. O ministro Paulo Teixeira trouxe uma série de anúncios do governo federal, incluindo a doação de 50 mil cestas básicas e mais aeronaves para levar ajuda humanitária às comunidades isoladas. Também foi discutido sobre a regularização fundiária e a ampliação do acesso ao crédito rural.
“Estamos concentrados em ajudar os Estados que estão sofrendo com a seca, e o Amazonas está sendo bastante impactado. Já destinamos R$ 1 bilhão a esse objetivo, e queremos ajudar a população a desenvolver a agricultura familiar”, pontuou o ministro.
Dando sequência ao discurso, reforçou a ajuda do governo federal: “A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) vai entregar 50 mil cestas básicas às famílias afetadas. Para o Bolsa Verde, auxílio direcionado às famílias que vivem em unidades de conservação de uso sustentável, estamos trazendo o valor de R$ 4.876.000,00 para as comunidades extrativistas que preservam a floresta. Além da força-tarefa para a regularização fundiária do Estado do Amazonas”, enfatizou.