A Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi) certificou, na noite de sexta-feira (24/11), mais de 200 participantes das sete turmas do curso básico de “Programação”, na sede do Centro Universitário do Norte (Uninorte), na avenida Djalma Batista, zona Centro-Sul da capital.
Executado pela Federação Amazonense de E-Sports (Faesp), o curso faz parte do edital “Mais Inovação” e tem o objetivo de capacitar os participantes a partir de conceitos e conhecimentos sobre a perspectiva de programação no mercado da inovação, além de desenvolver habilidades de resolução de problemas, pensamento lógico e adaptabilidade em um mundo impulsionado pela tecnologia.
“Hoje, nós temos uma gestão municipal que pensa em atender as demandas da população em todos os setores, inclusive da inovação. A grande quantidade de formandos desse curso é um sinal de que há pessoas comprometidas em se destacar no mercado e, para mim, é uma honra saber que os nossos serviços estão indo além das expectativas”, destacou o secretário da Semtepi, Radyr Júnior.
A programação é uma habilidade prática fundamental e eficaz. O curso incluiu projetos práticos e exercícios para que os alunos possam aplicar o que aprenderam. Além do campo de atuação dinâmico, os programadores, frequentemente, continuam aprendendo ao longo de suas carreiras para acompanhar as mudanças tecnológicas.
Para a participante Marvis Canelonez, o curso contribuiu para seu conhecimento e currículo ao permitir que ela desenvolvesse outras habilidades em sala de aula. A venezuelana atua na área da saúde e, recentemente, descobriu que é possível unir programação e medicina.
“Esse curso, com certeza, vai me ajudar muito, porque na área da saúde eu posso utilizar o conteúdo que vai facilitar o campo da minha pesquisa para fazer mensurações de dados e criar plano de avaliações. Estava procurando essa oportunidade, estou muito grata à Faesp e à Prefeitura de Manaus”, frisou a aluna.
Já para o aluno Eduardo Araújo, a base do curso foi essencial para estimular sua primeira graduação. Segundo ele, a metodologia serviu de apoio para formar aulas interativas e dinâmicas.
“Esse curso foi muito bom. Aprendi muitas coisas de programação que eu ainda desconhecia, como, por exemplo, movimentar uma aba do google, a base do script, bem como sua estrutura. Me senti em uma faculdade de engenharia da computação e as aulas só aumentaram minha chance de evoluir nessa área da tecnologia”, concluiu Eduardo.