Senac EAD disponibiliza cursos de arte e cultura, com foco nas tradições populares e museus

Cursos de Extensão Universitária são indicados para profissionais de comunicação, artes, teatro, cinema, educação e música. Foto: Freepik
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O conhecimento da cultura brasileira é uma tarefa complexa e merece mais importância por parte do poder público, privado, estudantes e sociedade. Afinal, a colonização portuguesa já inseriu os primeiros costumes, dialetos e credos entre a população nativa, sendo seguidos por comunidades de outros continentes (África e Ásia,por exemplo).

 

Além disso, a ampla extensão territorial e a divisão das regiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul) mantiveram as influências dos povos de outras etnias que aqui se instalaram. Um exemplo prático é observado no Sul, que reúne descendentes de imigrantes italianos, poloneses, alemães, entre outros países anglo-saxônicos.

 

No último censo demográfico, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi divulgado que o país registra 203 milhões de habitantes, dos quais, 1,5 milhões são imigrantes de outras etnias, informou o Observatório de Migrações Internacionais (Obmigra).

 

De modo a contribuir com a formação e aperfeiçoamento de profissionais com atuação direta em espaços e projetos culturais, o Senac EAD lançou dois cursos de extensão universitária: “Arte e Cultura Popular” e ‘Educação em Museus em Contextos Não Escolares”.

 

A professora de graduação e cursos de extensão, na área de cultura do Senac EAD, Raquel Gomes D’Alexandre, esclarece que os cursos são indicados para profissionais dos seguintes segmentos: professores, comunicadores das artes e das expressões humanas, arte-educadores, atores e profissionais de museus.

 

Qual a proposta dos novos cursos com foco em cultura?

 

A especialista do Senac EAD destaca alguns dos conteúdos desenvolvidos com os alunos, que são o estudo das teorias educacionais alinhadas com os conceitos de Arte e Cultura Popular. “O objetivo é provocar diálogos e reflexões de práticas educativas em ambientes formais e não formais. É fundamental aprofundar o domínio de metodologias e a execução de procedimentos didáticos, alinhando os processos de: aprendizagem teórica, linguagens artísticas e manifestações culturais”, argumenta.

 

Enquanto isso, a Educação em Museus e Contextos Não Escolares, propõe a investigação sobre métodos para leituras de obras de arte, os conteúdos e metodologias existentes na educação e museus, além demonstrar como é possível promover a integração desses conhecimentos nas escolas.

 

“Além disso, o objetivo do curso é estimular uma leitura crítica, relacionando as imagens com as palavras. É uma oportunidade rica para profissionais que atuam como professores, arte-educadores, atores e trabalhadores de museus”, destaca a professora.

 

Outros pontos positivos dos cursos são a preparação de profissionais para atuarem em espaços já existentes, e ainda, desenvolverem projetos e ações voltadas à preservação do patrimônio histórico e cultural. Vale acrescentar, a importância da parceria do poder público e privado.

 

“A visita aos museus é resultado de um público interessado em conhecer a história de um determinado lugar, no período histórico correspondente. Infelizmente, a estrutura do sistema educacional brasileiro organiza a ida dos estudantes a esses locais, como uma visitação técnica, sem aprofundar os traços culturais em exposição”, argumenta.

Como atrair as novas gerações para cultura nacional?

 

Para responder ao questionamento, Raquel utiliza o exemplo dos museus, tendo em vista que grande parte da população não compreende a representatividade e função desses espaços para os grupos sociais. “Acredito que os museus, além de preservarem a memória histórica do ser em diferentes épocas, são lugares de conexão entre o passado e o presente. É importante acrescentar que devemos entender suas potencialidades para a produção de conteúdo, sobre a riqueza da cultural nacional”.

 

A especialista lembra que espaços culturais e museus podem ser um modelo relevante para um modelo de educação mais completo, no qual os frequentadores terão acesso a informações que não foram apresentadas no âmbito escolar. “Quando nossos alunos compreenderem o sentido da educação na relação com sua condição social, serão estimulados a despertarem o pensamento crítico e o desejo de conhecerem mais sobre a história cultural do país”, conclui.

 

Se você ficou interessado em obter mais detalhes dos cursos na área de cultura e comunicação, acesse o site do Senac EAD. Na plataforma estão disponíveis: duração do curso, valores e o conteúdo que será ministrado nas aulas.

 

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