Em seu documentário “Se Fosse Luísa Sonza”, lançado nesta quarta-feira (13) na Netflix, Luísa Sonza falou sobre a acusação de racismo feita contra ela em 2020. Luísa disse que não quer justificar e classificou o episódio como “um dos piores episódios da minha vida”.
Luísa Sonza foi acusada de racismo pela advogada Isabel Macedo de Jesus. Segundo Isabel, ela teria se sentido “humilhada” pela cantora em uma pousada de Fernando de Noronha, local onde a cantora se apresentava. Luísa teria pedido que a advogada lhe trouxesse um copo de água.
O caso ocorreu em 2018. Luísa foi processada em 2020 por danos morais e fez um acordo indenizatório.
No documentário, a cantora afirmou que demorou a ter entendimento sobre o caso, mas que passou a investir na causa antirracista desde então.
“Tomei consciência de tudo, no sentido de me aliar à causa antirracista, entender minha responsabilidade como pessoa branca, buscar investir na causa antirracista. Abri um restaurante, invisto em vários projetos, incluo isso na minha vida e não divulgo. Tento ser o mais correta nesse lugar”, disse.
“Eu confesso que em algum momento eu demorei a ter entendimento disso porque eu sou pessoa privilegiada branca e estou sujeita a essa estrutura”, acrescentou.