A capital amazonense aparece na quinta posição do ranking de capitais do país com mais diagnósticos de novos casos de HIV. Segundo a Fundação Medicina Tropical, mais de 330 casos de HIV foram diagnosticados nos primeiros sete meses deste ano. Neste período, 124 pacientes soropositivos morreram.
De acordo com o Ministério da Saúde, no ano de 2017 foram notificados 4.306 casos de infecção pelo HIV em toda região Norte (o que representa 10,2% dos casos do Brasil).
Conforme registros da Coordenação Estadual de IST/AIDS, durante todo o ano de 2018, foram 536 casos registrados.
Atualmente, ainda segundo levantamento da Saúde do Estado, 14,1 mil pacientes estão em acompanhamento e terapia antirretroviral no Amazonas. 13,2 mil em Manaus.
Índices no Norte
Nos últimos anos, enquanto a taxa de detecção de Aids caiu no restante do país, as regiões Norte e Nordeste apresentaram tendência de crescimento no número de pessoas infectadas.
Segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, entre 2013 e 2017, o Norte apresentou uma média de 4,4 mil casos ao ano. Em 2007, as taxas registradas na região foram de 16,4 casos por 100 mil habitantes, enquanto em 2017 foram de 23,6, representando aumento de 44,2%.
Os dados do boletim apontam também que, em 2017, a taxa de mortalidade no Amazonas superou o índice nacional com 7,8 contra que foi de 4,8 óbitos por 100 mil habitantes.
O estudo mostra ainda que nas regiões Norte e Nordeste, a razão de sexos, em 2017, foi de 22 casos em homens para cada dez casos em mulheres.
Fonte: G1
Conforme registros da Coordenação Estadual de IST/AIDS, durante todo o ano de 2018, foram 536 casos registrados.
Atualmente, ainda segundo levantamento da Saúde do Estado, 14,1 mil pacientes estão em acompanhamento e terapia antirretroviral no Amazonas. 13,2 mil em Manaus.
Índices no Norte
Nos últimos anos, enquanto a taxa de detecção de Aids caiu no restante do país, as regiões Norte e Nordeste apresentaram tendência de crescimento no número de pessoas infectadas.
Segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, entre 2013 e 2017, o Norte apresentou uma média de 4,4 mil casos ao ano. Em 2007, as taxas registradas na região foram de 16,4 casos por 100 mil habitantes, enquanto em 2017 foram de 23,6, representando aumento de 44,2%.
Os dados do boletim apontam também que, em 2017, a taxa de mortalidade no Amazonas superou o índice nacional com 7,8 contra que foi de 4,8 óbitos por 100 mil habitantes.
O estudo mostra ainda que nas regiões Norte e Nordeste, a razão de sexos, em 2017, foi de 22 casos em homens para cada dez casos em mulheres.
Fonte: G1