Poucas horas depois de decidir pelo encerramento da Superliga Feminina sem a realização dos playoffs finais e sem declarar a equipe campeã da temporada 2019/2020, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou, por meio de nota ofical em seu site, resolveu manter a competição masculina paralisada por mais 30 dias, devido ao avanço da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) no país. A resolução saiu após reunião, por videoconferência, da CBV com representantes de clubes participantes da Superliga Banco do Brasil Masculina e integrantes da Comissão de Atletas.
No encontro vitual, a proposta apresentada Sada Cruzeiro-MG (segundo colocado na primeira fase) e Vôlei Renata-SP (quinto colocado) – de prorrogar a suspensão – foi a vencedora, pelo placar de 10 a 3. Apenas o Funvic/Taubaté (líder da fase classificatória), o Pacamebu/Ribeirão Preto e a Comissão de Atletas votaram contra.
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Inicialmente, a CBV era contrária à ideia de seguir com a paralisação. Mas, depois da decisão do colegiado, recomendou que todos os clubes liberassem seus atletas de treinamentos. Além disso, solicitou que todos permaneçam em casa, seguindo as recomendações das autoridades da saúde. ” A CBV entende que a melhor decisão neste momento seria encerrar a competição, mas, como sempre, foi colocado em votação e por 10 a 3 venceu a opção de nos reunirmos novamente daqui a um mês para debater o assunto mais uma vez. Enquanto isso, a Superliga masculina 19/20 segue paralisada”, declarou Renato D’Ávila, superintendente de competições de quadra da CBV.
Um novo encontro para avaliar a situação já está programado para ocorrer daqui a um mês, novamente por videoconferência.