O presidente Jair Bolsonaro disse que o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi uma “desgraça” frente ao Ministério da Saúde. A declaração foi dada em sua live semanal nesta quinta-feira 30, no momento em que defendia a gestão do general Eduardo Pazuello frente à pasta.
“Tem gente que fica discutindo se o Pazuello tinha que ser substituído por um médico. Tivemos um primeiro médico lá, olha a desgraça que foi”, disse se referindo a Mandetta.
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O presidente disse que o general tem feito um trabalho “excepcional” pela saúde do País. “Tá funcionando”, disse, ao emendar que o general é disponível para atender demandas de recursos pedidos por prefeitos. “Têm até alguns que pedem a cloroquina, ele tem feito chegar”, disse.
O presidente também rebateu as críticas que integrantes da área de Saúde tem feito a Pazuello por entregar cargos da área a generais. “São cinco mil pessoas atuando, ele levou quinze militares pra lá. É a equipe dele, pô, por coincidência militares”, rebateu.
“O pessoal tem que ver, se o ministério está dando errado, aí não interessa se é militar, se é a paisana, não interessa quem é. Ou bota a casa em ordem ou dá a casa pra outro”, completou, defendendo o atual ministro interino.
O presidente reservou um curto espaço de tempo para reafirmar que o Brasil está participando do consórcio de vacina comandado pela Universidade de Oxford, que pode render 100 milhões de doses de vacinas ao País. “Não é daquele outro país, talkey pessoal?”, disse, em clara crítica à parceria estabelecida entre o governo do estado de São Paulo e um laboratório chinês.
O País soma 91.263 mortos por coronavírus e ultrapassou a marca de 2,6 milhões de casos.