A Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) mostrou o resultado da pesquisa divulgada no início da semana, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou o crescimento de rebanhos bovinos, bubalinos e suínos, de pequeno, médio e grande porte, no Amazonas.
O destaque ficou por conta do aumento do rebanho de bovino de grande porte, que partiu do efetivo de 1.376.210 cabeças, em 2018; para 1.455.853 cabeças; em 2019, com alta de 5,5%. O de búfalos cresceu 6,6%, e houve estabilidade no efetivo de equinos. Também se observou elevação em 0,4% do rebanho bovino nacional, primeira alta após dois anos consecutivos de queda.
De acordo com o titular da Sepror, Petrucio Magalhães Junior, os números divulgados pelo IBGE comprovam o bom momento do setor primário amazonense, fruto dos investimentos corretos do Plano Safra do Governo do Amazonas.
“Praticamente crescemos em todas as cadeias produtivas da produção animal. Isso é mais emprego, mais renda, mais dignidade e segurança alimentar e nutricional para o povo do estado. Insistimos na máxima que é perfeitamente possível conciliar produção agropecuária com desenvolvimento sustentável. Contudo, sabemos que temos muito a fazer, mas os resultados do IBGE demonstram que estamos no caminho certo”, afirmou Petrucio.
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Segundo o resultado da Pesquisa da Pecuária Municipal (PMM) 2019, também houve crescimento em rebanhos de médio porte, no efetivo de suínos em 14,6%, e caprinos em 3,2%.
Já os destaques dos rebanhos de pequeno porte ficam para os galináceos, cuja produção cresceu 7,7%, em 2019, no Amazonas.
O empresário do ramo de ovinos, Thiago Emilliano, afirma que o crescimento da produção é devido à parceria entre o Governo do Estado e o pecuarista. “Há três anos migrei para criação de ovinos, e hoje estou muito feliz com minha produção, recebendo assistência técnica do Sistema Sepror. O Amazonas está crescendo no Agro, e trabalhar com ovinos e caprinos é uma ótima alternativa e visão para o futuro”, acrescentou.
Febre aftosa – O Amazonas imunizou, na primeira etapa de vacinação contra febre aftosa, 93,7% do rebanho. Mesmo com toda a crise mundial de saúde, em decorrência da pandemia de Covid-19, mais de 500 mil animais foram vacinados, conforme dados divulgados pela Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Adaf).
Ao todo, 10.888 pecuaristas de 8.440 propriedades rurais registraram a imunização de seus rebanhos.