Estudantes 7º ao 9º ano e professores interessados em participar da Restaura Natureza – Olimpíada Brasileira de Restauração de Ecossistemas têm até a próxima sexta (25/03) para realizarem suas inscrições.
Segundo a diretora da Engajamento do WWF-Brasil, Gabriela Yamaguchi, a iniciativa inclui não apenas estudantes, professores e familiares, mas também conscientiza e desperta a sociedade para as causas ambientais.
E para além, o líder de restauração do WWF-Brasil, Thiago Bolete, acredita que o projeto também aproxima a sociedade dos problemas vividos pelos povos indígenas e comunidades tradicionais.
Olimpíada
A Primeira Fase é online e individual, mas a próxima sexta também encerra os realizamentos dos quizzes, que valem pontos para a competição. Já os professores devem estar atentos se os estudantes estão inscritos e participando para acumular pontos.
Para a Segunda Fase, os estudantes precisam já terem se inscrito na primeira e terem sua participação validada por um professor responsável num grupo de até cinco integrantes.
Dessa vez, devem ser realizadas atividades práticas de plantio, uso de tecnologia, campanhas de engajamento ou outras formas que a criatividade alcançar.
“O contato com os nove Temas Formativos apresentados na Primeira fase é uma base importante para a Segunda fase, que proporciona a vivência prática relacionada à restauração da natureza”, afirma Cinthia Rodrigues, co-fundadora da Quero na Escola.
Participação
A Restaura Natureza é um dos temas de engajamento da campanha Hora do Planeta 2022 no Brasil, que acontece no próximo sábado (26/03).
Promovida pela rede WWF desde 2007 e com participação de 7 mil cidades em 192 países e territórios, no Brasil divulgar e participar da olimpíada Restaura Natureza foi uma das ações propostas para pessoas, empresas, governos e organizações da sociedade se engajarem.
“Esperamos ampliar parcerias e identificar complementaridades com outras iniciativas, organizações, coletivos e atores da sociedade para agir coletivamente, acolhendo a diversidade e fortalecendo as soluções locais”, finaliza Gabriela Yamaguchi, do WWF-Brasil.
Fonte: WWF-Brasil.*