Adoção tardia ainda é uma realidade nas instituições sociais

Abrigo Moacyr Alves na zona oeste de Manaus mantém 64 crianças e adolescentes Foto: reprodução
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Em cinco anos, apenas três crianças com deficiência finalizaram o processo de adoção no Abrigo Moacyr Alves. Essa estatística, infelizmente,  ainda é uma realidade na maioria das instituições,  principalmente,  quando se trata do público com deficiência.
No Dia Nacional da Adoção,  25 de maio, não há muito o que se comemorar no que diz respeito à evolução da estatística de adoções tardias.
Por outro lado, as instituições sociais têm procurado vencer as dificuldades financeiras impostas pela pandemia em todo o mundo.
No Abrigo Moacyr Alves,  64 crianças e adolescentes acolhidos recebem atendimento especializado e individualizado de acordo com as necessidades de cada criança/adolescente acolhido como: acompanhamento pedagógico, fisioterapia, psicologia, serviço social, serviços médicos, fonoaudilogia, odontologia e nutrição.
O público acolhido na instituição também participa de atividades complementares como: hidroginástica, música,  jiu-jitsu,  balé,  capoeira,  dança aeróbica,  dança de salão,  meditação,  corte e costura e outros que, antes da pandemia da COVID-19, eram ampliados para os familiares e comunidade de forma totalmente gratuita.

Como adotar

Desde julho de 2018 existe o projeto “Encontrar alguém” da Coordenadoria da Infância e Juventude. O projeto incentiva a adoção de crianças e adolescentes de difícil colocação em família substituta, seja por questões de idade ou por apresentarem condições especiais de saúde.

Adoção tardia com final feliz

Edinês Oliveira, que participa ativamente do Projeto “Madrinhas e Padrinhos Afetivos” do Abrigo Moacyr, tomou a decisão em dezembro de 2016, de adotar de forma efetiva o pré-adolescente Alexandre da Silva, atualmente com 13 anos. Mãe de duas meninas, Edinês falou que o amor foi crescendo com o passar dos dias, transformando em certeza a decisão de adotar Alexandre.
“Nossa vida mudou bastante, e mudou para melhor. O Raí (meu marido e pai adotivo do Alexandre) já tinha um filho e a doação do “Xande” complementou nossa família, trazendo mais alegria para cada um de nós”, ressaltou Edinês, lembrando que a adoção não é um gesto de caridade, na verdade representa a essência do amor, a característica principal de uma família.

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