A taxa de desocupação, entre abril e junho de 2022, caiu 2,6 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior (13,0%), no Estado, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados sexta (12), pelo IBGE.
Já na comparação entre o 2º trimestre de 2022 e o mesmo trimestre de 2021, houve queda de 5,4 pontos percentuais.
A taxa média de desocupação registrada no Brasil foi de 9,3%, no 2º trimestre do ano, com queda de 1,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.
A taxa do Amazonas (10,4%), mesmo com queda no trimestre, segue maior do que a nacional, mas é a menor taxa observada no Estado desde o 4º trimestre de 2015 (9,3%).
Em relação aos Estados e Distrito Federal, a taxa do Amazonas foi a 12ª maior, empatada com a do Ceará.
A mais alta foi a do Bahia (15,5%), seguida pela de Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%). A menor continua sendo a de Santa Catarina (3,9%).
A taxa de informalidade para o Amazonas, no 2º trimestre, foi de 57,7% da população ocupada (1.008 mil trabalhadores); mantendo a terceira maior taxa entre Estados e Distrito Federal. As maiores taxas ficaram com o Pará (61,8%), Maranhão (59,4%) e Amazonas (57,7%); e as menores, com Santa Catarina (27,2%), São Paulo (31,1%) e Distrito Federal (31,2%).
A informalidade no Estado manteve-se estável em relação ao 1º trimestre de 2022 (58,1%), caindo 0,4 ponto percentual. Embora ainda seja considerada elevada, é a taxa mais baixa registrada desde o 3º trimestre de 2020.
O trabalhador por conta própria sem CNPJ é a categoria que concentra a maior quantidade de trabalhadores informais (564.000), no Amazonas; seguida dos empregados do setor privado sem carteira assinada (211.000).