Anitta, Lexa e Pocahontas, três dos maiores nomes do funk atualmente apresentaram seus shows no palco da Ita Music, em Itaboraí, na noite desta terça-feira (30). O evento da FM O Dia agitou a véspera de feriado dos trabalhadores na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Com os fios curtos, Anitta apresentou não só o novo visual como uma sequência de hits. Na última semana, Anitta roubou a cena ao passar pelo tapete vermelho do Latin Billboard Music Awards, em Las Vegas, nos Estados Unidos. A cantora cantou a música Banana, parte de seu álbum Kisses, ao lado de Becky G. Ela ainda concorreu ao prêmio de “Artista Social”, na qual disputava com Anuel AA, Lali e Bad Bunny, este o vencedor da edição.
Recentemente, Lexa lançou a mais nova aposta da sua carreira, Amor Bandido, música em parceria com MC Kekel. A balada romântica ganhou uma história inspirada em Bonnie e Clyde, o lendário casal fora da lei americano, que virou tema de filme em Hollywood, com direito a clipe com referências a Beyoncé.
Já Pocahontas divulgou há pouco tempo Não sou Obrigada, música que traz uma mensagem de empoderamento feminino, buscando a desconstrução de alguns estereótipos machistas. Na letra e nas imagens do vídeo, a artista mostra que a mulher é livre, dona de si e de suas escolhas. Ela não aceita imposições, não é obrigada a nada, como diz já no título.
“No show de hoje, a gente vai botar muita energia. Todo mundo está cantando a música nova. Entramos nos virais do mundo. Em um mês a música evoluiu muito”, disse ela, que enumerou o que ela não aceita na vida real. “Não sou obrigada a aturar ninguém querendo mandar na minha vida e na minha raba. Não aceito inveja, mentira, falsidade e traição. Não aceito não. Já fui traída! Quem nunca?”
Usando um brinco com formato de folhas de maconha, Pocahontas comentou sua relação com o cannabis. “Sempre gostei de usar essas paradas de cannabis”, disse. Ao ser questionada se fazia uso medicinal da maconha ela brincou: “Não faço nenhum tratamento medicinal. Pode ser que esteja tratando algo que nem sei que exista”.
*Revista Quem