Associação Brasileira de Antropologia reúne especialistas na UFAM para discutir violência materna e contra povos tradicionais

‘Violência Estatal & Paraestatal: Prisões, Maternidades e Territórios Tradicionais’ terá programação com três oficinas, a partir desta quarta-feira, 20/3. Foto: Divulgação
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Entre os dias 20 e 22 de março, a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) receberá programação da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) com debates e produção de conhecimento através do Workshop ‘Violência Estatal & Paraestatal: Prisões, Maternidades e Territórios Tradicionais’.

Serão três dias de oficinas fechadas na sede do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) com participação de acadêmicos, ativistas, e organizações não governamentais. O encerramento, na sexta, será aberto ao público com mesa redonda, lançamento de livros e conferência.

Nesta quarta-feira, 20/3, o evento terá início com a oficina ‘Maternidades Destituídas, Violentadas e Violadas’, coordenada pela antropóloga Juliana Farias, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com programação até às 18h.

Na quinta, 21/3, sob a liderança da doutora Karina Biondi, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), o tema será o ‘Encarceramento Indígena e Quilombola’. E na sexta-feira, 22/3, a discussão liderada pelo pesquisador Fábio Candotti (UFAM) será em torno do tema ‘Violência Estatal e Paraestatal em Territórios Tradicionais’, até 12h.

Todas essas oficinas serão restritas apenas a convidados para preservar participantes sob proteção ou que preferem não se expor. A partir das 14h de sexta, o evento será aberto.

A programação inicia com a mesa redonda ‘Desafios metodológicos para pesquisas sobre Violência Estatal & Paraestatal’, mediada pela professora e doutora em antropologia social Flávia Melo (UFAM) e com participação dos pesquisadores Lauriene Seraguza Olegário e Souza (Universidade Federal da Grande Dourados), Fabio Alves Araújo (Instituto Federal do Rio de Janeiro) e Karina Biondi (UEMA).

Às 16h, ocorrerá o lançamento dos livros ‘Presenças indígenas em contextos urbanos: a pandemia de Covid-19 e outras histórias’, organizado por Fábio Araújo, e ‘Outra visão: Diálogos entre universidade e cárcere’, organizado por Karina Biondi. Em seguida, o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) promove aula inaugural em conferência alusiva aos 70 anos da Reunião Brasileira de Antropologia (RBA), com o tema ‘Antropologia na Amazônia: uma mirada desde os anos 1980, no estado do Pará’. A conferência será ministrada pela doutora Sônia Magalhães, vice-presidente da ABA.

O ‘Workshop Violência Estatal & Paraestatal: Prisões, Maternidades e Territórios Tradicionais’ é uma realização da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), através da Comissão de Direitos Humanos e do Comitê de Violência Estatal, coordenado pela Diretoria Norte, com apoio do PPGAS.

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