O empresário George Washington de Oliveira Sousa, autor da bomba no aeroporto de Brasília, negou que o atentado tem relação com os atos extremistas de 8 de janeiro. Washington foi condenado a mais de nove anos de prisão por ter tentado detonar o artefato em dezembro do ano passado.
George depõe como testemunha na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as ações de vandalismo que levaram à invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília, em 8 janeiro deste ano.
Washington recebeu o direito de permanecer calado e não responder a questões que possam incriminá-lo. O presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), comunicou a decisão aos demais integrantes do colegiado.
O empresário permaneceu calado e não respondeu à maior parte dos questionamentos feitos pelos parlamentares.