‘Boi do Mapa’, Corre Campo celebra seus 80 anos neste sábado (14/05)

O Corre Campo foi fundado em maio de 1942, no bairro Cachoeirinha. Foto: Divulgação
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O bumbá manauara Corre Campo celebrou 80 anos no último dia 1° de maio. E para comemorar a data preparou uma festa ao seu modo, com muito folclore, na Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira (Av. Constantino Nery, s/n – Flores). O evento comemorativo será neste sábado (14/05), a partir das 20h com acesso gratuito.

Através do seu Circuito Cultural, a Associação Folclórica Cultural Boi Bumbá Corre Campo – AFCBBCC recebe diversos grupos folclóricos, entre eles, quadrilhas e cirandas, e claro, uma apresentação especial do aniversariante, onde apresentará seu tema para o Festival Folclórico do Amazonas.

A programação começa às 20h com a ‘Ciranda do Aleixo’, seguindo da ‘Quadrilha 7 Queda’, ‘Ciranda da Betânia’, ‘Quadrilha de Duelo Pistoleiros da Roça’, ‘Quadrilha da Diversidade Kero é Close’, ‘Quadrilha Juventude na Roça’, ‘Ciranda Sensação de Raiz’ e a ‘Quadrilha Família Gald’.

O Corre Campo foi fundado em maio de 1942, no bairro Cachoeirinha. Apesar das dificuldades, que provocaram o desaparecimento famosos bumbás da época, os jovens Astrogildo dos Santos (Tó), Wandiguaromiro dos Santos (Miro), Antônio da Silva (Pelica), Dionízio Gomes (Tucuxi) e Mauro Cruz (Ceará) decidiram seguir com o sonho de botar o boi na rua. As cores vermelho, branco e marrom foram escolhidas para a representação do boi.

Em 2022, com o tema ‘O Boi da Resistência’, a associação contará a história dos seus 80 anos, bem como sua luta em prol do folclore manauara. A sinopse fala desde a criação pelas mãos de humildes famílias negras de herança nordestina, passando pela superação dos preconceitos e adversidades e da sua contribuição para a cultura do Amazonas e a diversidade cultural do Brasil.

Resumindo, o objetivo temático do Boi Bumbá Corre Campo é celebrar a força popular que a brincadeira representa, através da resistência cultural e artística, tendo como base questões relevantes e problemas atuais que se repetem, desde a colonização, com constantes desrespeitos a negros e índios que vivem a saga da resistência diante das violentas agressões que sofrem à luz da contemporaneidade.

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