Bolsonaro compara execução de miliciano à morte de Celso Daniel

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O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, comparou, em uma nota oficial divulgada neste sábado (15), a morte do miliciano Adriano Nóbrega com o assassinato do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, do PT, em 2001.
No comunicado, o presidente critica o governador da Bahia, o petista Rui Costa, e pede esclarecimentos sobre a morte de Nóbrega. Mais cedo neste sábado, ele havia afirmado que o crime foi cometido pela PM baiana sob comando do PT.

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Leia abaixo a nota de Bolsonaro:
“O atual governador da Bahia, Rui Costa, não só mantém fortíssimos laços de amizade com bandidos condenados em segunda instância, como também lhes presta homenagens, fato constatado pela sua visita ao presidiário Luís Inácio Lula da Silva, em Curitiba, em 27 de junho de 2019.
Este presidente, ao inaugurar o aeroporto de Vitória da Conquista, em 23 de julho de 2019, teve negada, por parte do governador, a presença da Polícia Militar da Bahia, para prestar apoio nas medidas de segurança para a população.
A atuação da PMBA, sob tutela do governador do Estado, não procurou preservar a vida de um foragido, e sim sua provável execução sumária, como apontam peritos consultados pela revista Veja. É um caso semelhante à queima de arquivo do ex-prefeito Celso Daniel, onde seu partido, o PT, nunca se preocupou em elucidá-lo, muito pelo contrário.
O então tenente Adriano foi condecorado em 2005. Até a data de sua execução, 09 de fevereiro de 2020, nenhuma sentença condenatória transitou em julgado em desfavor do mesmo.
É irônico o governador petista falar de más companhias quando, nos últimos anos, os principais dirigentes nacionais do PT foram condenados e presos na Operação Lava Jato.
Os brasileiros honestos querem os nomes dos mandantes das mortes do prefeito Celso Daniel, da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, do ex-capitão Adriano da Nóbrega, bem como os nomes dos mandantes da tentativa de homicídio a Jair Bolsonaro.”
 
Fonte:  R7

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