Caso Djidja: maquiador que estava foragido se entrega à polícia

As investigações da Polícia Civil, identificaram a criação de um grupo , denominada “Pai, Mãe, Vida”, que forçava uso de ketamina em rituais na capital do Amazonas. Foto:REprodução
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Se entregou à polícia na tarde desta sexta-feira (31/05), o maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas , suspeito de estar envolvido no grupo religioso que utilizava cetamina em rituais, liderado por familiares de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido encontrada morta em Manaus, na terça-feira (28/05).

Ele era amigo de Djidja Cardoso e teve mandado de prisão preventiva expedido, na quinta-feira (30/05).

Marlisson Vasconcelos Dantas seria responsável por comprar e administrar cetamina em membros do grupo religioso — Foto: Patrick Marques, g1 AM

Marlisson Vasconcelos Dantas seria responsável por comprar e administrar cetamina em membros do grupo religioso — Foto: Patrick Marques, g1 AM

De acordo com as investigações da Polícia Civil, Marlisson fazia parte do grupo , denominada “Pai, Mãe, Vida”, que forçava uso de ketamina em rituais na capital do Amazonas.

 

Caso Djidja: cabeleireiro que estava foragido se entrega à polícia em Manaus
Foto: Reprodução redes sociais

Ele trabalhava no salão de beleza, que era utilizado como ponto de distribuição. Marlisson, Verônica e Claudiele, também funcionárias do salão, são apontados como responsáveis pela compra, distribuição e aplicação da substância entre os membros da organização e vítimas.

Nesta quinta-feira (30/05), a mãe e do irmão da empresária Djidja Cardoso, que faleceu nesta semana, foram presos em Manaus.

Cleusemar Cardoso e Ademar Cardoso tentavam fugir , mas acabaram sendo pegos pela polícia, na casa onde Djidja morreu.

assista o momento aqui.

Com eles, a polícia apreendeu medicamentos controlados e remédios veterinários, que são utilizados para sedar animais de grande porte.

Além dos familiares, três funcionários do salão de beleza Belle Femme, que Djidja era sócia, também tiveram as prisões decretadas. São eles: a gerente do estabelecimento, Claudiele Santos da Silva, o maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas e Verônica da Costa Seixas.

Horas depois, Claudiele Santos da Silva, que trabalhava como maquiadora no salão da família, se entregou na sede do 1º DIP, acompanhada de um advogado.

As investigações da Polícia Civil, identificaram a criação de um grupo , denominada “Pai, Mãe, Vida”, que forçava uso de ketamina em rituais na capital do Amazonas. A substância (também escrita como cetamina ou quetamina) é um anestésico de uso humano e veterinário. O grupo também fazia aplicação forçada da substância em integrantes e obrigavam os funcionários de uma das unidades do Belle Femme a participar da doutrina.

Na residência, a polícia apreendeu materiais como seringas, anestésicos, medicamentos de uso controlado e frascos de ketamina. Além de computadores e uma mala que devem ser periciados.

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