A primeira-dama de Manaus, Elisabeth Valeiko, compareceu nesta segunda-feira (21) à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) para conversar com a polícia. O filho dela, Alejandro Valeiko, está preso suspeito de ter envolvimento na morte do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos, de 41 anos.
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Elisabeth esteve na casa do filho após o crime. Esta é a segunda vez que ela se pronuncia oficialmente sobre o crime. Na última sexta-feira (18), a primeira-dama foi à sede do Ministério Público do Amazonas (MP-AM) para conversar com o promotor que acompanha o caso, segundo a defesa dela.
O caso
O homicídio do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos ocorreu na noite do dia 29 de setembro após uma festa na casa do enteado do prefeito de Manaus, Alejandro Molina Valeiko. O corpo da vítima foi encontrado no dia seguinte no bairro Tarumã, na Zona Oeste de Manaus.
Além de Alejandro Valeiko, outros cinco suspeitos de participarem do crime estão presos:
- José Edvandro Martins de Souza Junior, 31 anos;
- Elielton Magno de Menezes Gomes Junior, 22 anos;
- O chefe de cozinha Vitorio Del Gatto, que morava na residência;
- O policial militar Elizeu da Paz de Souza, 37 anos, que está lotado na Casa Militar da Prefeitura de Manaus e, conforme investigações, seria segurança de Alejandro;
- Mayc Vinicius Teixeira Parede, 37 anos.
- Investigações
O delegado Paulo Martins afirmou na quinta-feira (10) que deve pedir prorrogação do prazo de conclusão das investigações. A informação divulgada após uma acareação realizada com dois dos homens detidos: Elielton Magno de Menezes Gomes Junior e Mayc Parede – que confessou o crime.
A polícia vê divergências nos depoimentos.
A Prefeitura de Manaus informou que vai abrir duas sindicâncias para apurar o uso indevido da máquina pública no caso. Um policial lotado na Casa Militar da Prefeitura de Manaus está preso suspeito de envolvimento no caso e teria usado um carro alugado pelo município no crime.
Além disso, funcionários da prefeitura acompanharam Alejandro Molina Valeiko em uma viagem ao Rio de Janeiro, onde ele foi internado por alguns dias, após o crime.
*Com informações de Breno Cabral, do Grupo Rede Amazônica.