Caso Lázaro: operação efetua duas prisões por indícios de ajuda nas fugas

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Duas pessoas suspeitas de terem ajudado Lázaro Barbosa de Sousa, autor da chacina de uma família em Ceilândia no último dia 9, foram presas por agentes da megaoperação de busca pelo criminoso, conhecido como “serial killer do DF”. De acordo com o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, é considerada a possibilidade de os suspeitos também serem “psicopatas”, reiterando o perfil traçado para Lázaro. Também foram apreendidas duas armas de fogo e munição, incluindo uma garrucha furtada de uma das propriedades em Cocalzinho. A linha de investigação sobre ajuda ao fugitivo é considerada desde a semana passada.

— Na nossa cabeça, não era possível um sujeito desse ter essa habilidade toda sem ter apoio. A gente vinha desconfiando disso desde o início: que ele tinha apoio para fugir. Ontem nós já iniciamos algumas prisões. E hoje nós prendemos já duas pessoas que estavam auxiliando ele. Dois psicopatas provavelmente. Porque para ajudar psicopata tem que ser psicopata. Estavam auxiliando ele nas fugas e, principalmente, a se esconder da ação policial — afirmou Miranda em entrevista coletiva nesta quinta-feira, dia 24. — Quem facilita a vida de foragido comete crime.

O secretário informou ainda que a dupla será investigada como coautora de sete crimes dos quais o fugitivo é suspeito, entre eles latrocínios e assassinatos. Ambos serão autuados em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e por facilitação.

— Vamos continuar virando as noites até prendê-lo — destacou Miranda, acrescentando que um dos presos tendou tirar o criminoso do cerco policial. — Nós fechamos o perímetro, estamos cercando cada vez mais.

Os presos foram interrogados previamente e prestaram informações contraditórias, até que admitiram as tentativas de colaboração com o foragido. Há indícios de que há mais envolvidos em ajuda Lázaro a fugir do cerco policial. Ele é procurado há 16 dias. Miranda contou que Lázaro foi avistado por um morador nesta quinta-feira próximo a uma casa onde ele estava se escondendo.

— Nós verificamos se essa rede tem participação de outros crimes, se são cúmplices ou coautores. Eu acredito que são uma organização criminosa. Eles serão levados para a Central de Flagrantes de Águas Lindas após as diligências — acrescentou o secretário. — (Eles) Vieram se contradizendo até que na última não tiveram como negar.

Por Agência O Globo

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