O superintendente da Polícia Federal no Amazonas (SPF-AM), delegado Alexandre Silva Saraiva, é o principal nome cotado para assumir a Secretaria da Amazônia.
A futura pasta, a ser criada em fevereiro, como estratégia de melhorar a imagem internacional do Brasil, foi anunciada pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
Saraiva, que participou da operação que prendeu o ex-governador José Melo, já esteve duas vezes cotado para assumir cargos no governo Bolsonaro.
A primeira vez que o nome dele veio à tona foi em dezembro de 2018, antes da posse da atual gestão, quando foi cogitado a ministro do Meio Ambiente.
Em agosto passado, Alexandre Saraiva teve o nome outra vez cotado pelo Planalto.
Dessa vez, foi quando o presidente abriu crise com os delegados da PF em agosto, ao anunciá-lo como substituto de Ricardo Saadi, na Superintendência da PF, no Rio de Janeiro.
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Foi nessa ocasião, que Bolsonaro respondeu que “quem manda sou eu“.
O episódio serviu para mostrar que o nome dele era considerado ao cargo por causa de sua relação com os filhos do presidente.
Doutorado
No Amazonas, delegado da PF ouvido pelo BNC considera a possibilidade de Alexandre Saraiva vir a ser nomeado como secretário da Amazônia por causa de três pontos que considera relevantes.
O primeiro é o fato dele ser um especialista da área; o outro por estar fazendo doutorado em Manaus, no Centro de Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Amazonas (Ufam); e, por fim, por estar maduro no cargo de superintendente da PF-AM, com dois anos e meio no cargo.
Fonte: BNC Amazonas