“Ciclone”: Juliette celebra pluralidade artística em álbum de estreia

“Ciclone”: Juliette celebra pluralidade artística em álbum de estreia
Foto: Divulgação
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Juliette disponibilizou seu primeiro álbum, “Ciclone” em todas as plataformas de música. O projeto, que vem recheado com nove faixas,  marca o início de uma nova fase na carreira musical da artista. O trabalho traz uma combinação criativa de sonoridades em roupagem pop, somada às suas nuances culturais e referências como R&B, piseiro, trap, afrobeat.

“Eu busquei uma perfeita harmonia entre o clássico e a vibração urbana, uma excursão criativa em que os elementos da música pop se entrelaçam com os ritmos das ruas e toques autênticos de nossas raízes. Cada música é uma viagem pelos sentimentos que vivi nos últimos anos, uma entrega apaixonada. Espero que as pessoas consigam se conectar com a minha essência”, conta Juliette.

O nome “Ciclone” faz uma analogia à vida da artista que foi embalada por mudanças repentinas, impactantes e intensas. Essa jornada acompanha uma sensação de renovação que se espelha na essência do álbum.

O álbum é uma produção da Rodamoinho Records distribuído pela Virgin Music e conta com parceria de Marina Sena e mais três participações: o cantor pernambucano João Gomes, o cantor Dilsinho e o cantor e compositor maranhense Nairo.

As músicas “Sai da Frente”, “Quase Não Namoro”, “Nós Dois Depois”, “Não Sou de Falar de Amor”, “Beija Eu” e “Ninguém” também contam com produção musical do coletivo CANETARIA, que assina projetos fonográficos com grandes estrelas da música nacional como Anitta, Luisa Sonza e Claudia Leitte. Além disso, a faixa “Ciclone” também foi produzida por eles e composta pelo paraibano Seu Pereira e pela própria Juliette. A cantora também assina como coautora nas músicas “Tengo” e “Diamante”.

A direção criativa dos visuais traz a assinatura do renomado diretor Felipe Sassi, que já trabalhou em grandes sucessos de Gloria Groove, IZA e Ludmilla. “O álbum é uma representação amorosa! São histórias de amor, mas não são românticas, representamos outras diversas formas de amor. Este projeto vem para desconstruir a ideia da ‘Juliette boazinha’. A gente usou a trajetória dela como um catalisador para contar essa história. Com inspiração em elementos de Shakespeare e brincando com diversas manifestações de arte. Remete ao teatro em ‘Sai da Frente’, se inspira nas artes visuais em ‘Quase Não Namoro’, com pintura, desenho e esculturas, à literatura em ‘Tengo’, entre outros”, detalha.

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