A comunidade de São João do Tupé, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Tupé, localizada a 25 quilômetros da capital amazonense, subindo o rio Negro, foi a primeira área rural e ribeirinha onde os artistas e fazedores de cultura receberam um treinamento, nos dias 1º e 2/9, para formular projetos e participar dos editais da Lei Paulo Gustavo (LPG).
A equipe, formada por técnicos da prefeitura com integrantes do Concultura e do Sebrae-AM, realizou o percurso de barco da marina do Davi a comunidade de São João do Tupé, onde vivem mais de 80 famílias, totalizando 300 pessoas. No local, fica a base de apoio e fiscalização ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas), parceira na realização da ação.
Na sexta-feira e sábado, a equipe realizou um treinamento sobre como fazer projetos culturais, para uma turma de 40 alunos, formada por moradores que realizam algum tipo de arte ou artesanato, nas comunidades que fazem parte da RDS do Tupé: São João e Colônia Central, e as indígenas Tatuyo, Yacuru, Tatu e Cipiá.