Compromisso de não demitir tem forte adesão

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No início de abril, 40 companhias lançaram um manifesto com o compromisso de manter os postos de trabalho pelo menos nos próximos dois meses, em razão da pandemia de covid-19. Entre as empresas idealizadoras do movimento estão grandes varejistas, bancos, construtoras e corretoras, como Magazine Luiza, GPA, Bradesco, Itaú Unibanco, MRV Engenharia e XP Investimentos.

A adesão à iniciativa pode ser feita pelo site da iniciativa. Mais de 3.100 empresas já firmaram o compromisso de não demitir, até o mês de maio, nenhum funcionário em razão da crise causada pelo novo coronavírus. Segundo o manifesto, “a primeira responsabilidade social de uma companhia é retribuir à sociedade o que ela proporciona a você, começando pelas pessoas que dedicam suas vidas, todo dia, ao sucesso do seu negócio”.

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Ao referir-se ao papel fundamental dos profissionais de saúde e de serviços essenciais para a superação da pandemia do novo coronavírus, o manifesto lembra, também, a importância de “cuidar dos funcionários que dependem de seus salários e de nossas empresas. (…) A verdade é que precisamos todos uns dos outros”.

O manifesto propõe uma reflexão para empresários e executivos. “Se você já foi fortemente afetado pela crise ou está passando por dificuldades financeiras na sua empresa e realmente não tem caixa para evitar demissões, ainda assim, pare uns minutos e reflita. Desligar gera um custo imediato, muitas vezes maior que dois meses de salários, e há linhas de crédito e outras soluções que estão sendo criadas todos os dias para ajudar as empresas a atravessar a tempestade.”

Legislativo e Executivo têm editado medidas para facilitar a preservação dos empregos. Por exemplo, o governo federal lançou, por meio da Medida Provisória (MP) 936/2020, o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, que, entre outros pontos, permite a celebração de acordos individuais de redução de jornada de trabalho e de salário. Junto com o esforço do poder público, é essencial a resposta responsável e solidária do setor privado, atuando para amenizar os efeitos sociais e econômicos da pandemia. “É neste momento, diante de um cenário tão inédito como o que vivemos, que devemos nos unir e apoiar iniciativas que trabalhem para a retomada rápida da economia”, disse Peter Estermann, presidente do GPA.

Fonte: Estadão

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