A ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) veio à Manaus para discutir o alinhamento de ações entre os governos estadual e federal no combate ao novo coronavírus, com foco na população mais vulnerável, como indígenas, crianças, idosos e Pessoas com Deficiência (PcDs).
Além da presença do governador do Amazonas, Wilson Lima, a reunião contou com a participação da secretária de Saúde, Simone Papaiz, do secretário executivo adjunto de Atenção Especializada do Interior, Cássio Espírito Santo, do diretor-presidente da Fundação Estadual do Índio (FEI), Edivaldo Oliveira, e da secretária de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), Caroline Braz. O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Cláudio Eduardo Badaró, e o superintendente da Polícia Federal no Amazonas, Alexandre Silva Saraiva, também participaram do encontro.
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Damares Alves falou sobre a preocupação do Governo Federal com o público mais vulnerável, dentre eles, os povos de comunidades tradicionais e os indígenas. Segundo ela, o objetivo da ação integrada com o Governo do Amazonas é fazer com que essa população seja menos afetada com a Covid-19. “Foi uma conversa para dizer para o governador que ele não está sozinho, e conhecer o que está sendo feito.” acrescentou Damares.
A titular da Sejusc falou sobre as ações para atender a população mais vulnerável ao vírus, entre elas, crianças, idosos e mulheres em situação de vulnerabilidade social, pessoas em situação de rua e PCDs. “Esse encontro foi muito proveitoso, principalmente do apoio do Governo Federal à nossa resposta ao público indígena. Para nós, qualquer ajuda do Governo Federal é muito bem-vinda, então ficamos muito gratos, com presença da ministra demonstrando essa preocupação com a população mais vulnerável”, reforçou Caroline Braz.
Morte de indígenas
O coronavírus já levou a três indígenas a óbito no Brasil. Uma senhora de 87 anos, da etnia Borari, morreu em Alter do Chão (PA), vítima de covid-19, um jovem Yanomami, de 15 anos, residente em Roraima e um homem, de 55 anos, da etnia Mura e que morava na capital amazonense. Os dados são do Instituto Socioambiental (ISA).
Ao todo, segundo dados do ISA, oito indígenas já foram infectados com a doença no país.