De forma inédita, TCE-AM dá início a implantação de programa integridade

O evento contou com a presença dos conselheiros, auditores e dos procuradores do Ministério Público de Contas (MPC), além de mais de 80 gestores da Corte de Contas que participaram do primeiro treinamento para implementação do sistema. Foto: Reprodução
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Se espelhando em boas práticas já executadas em grandes instituições do setor privado, o Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) inovou e, de forma inédita entre as Cortes de Contas do Brasil, lançou, na manhã desta quarta-feira (25/05), o seu próprio Programa de Integridade e Compliance.

Realizado no auditório da Corte de Contas amazonense, o evento contou com a presença dos conselheiros, auditores e dos procuradores do Ministério Público de Contas (MPC), além de mais de 80 gestores da Corte de Contas que participaram do primeiro treinamento para implementação do sistema.

Ao agradecer a presença de todos os gestores e conselheiros no lançamento do programa, o conselheiro-presidente Érico Desterro, idealizador do programa, classificou o projeto de implantação do projeto como uma jornada a ser traçada por todos os integrantes do Tribunal.

Conselheiro-presidente Érico Desterro, idealizador do programa. Foto: Reprodução

“Estamos iniciando hoje uma jornada no sentido de criar um sistema de integridade. Nós, enquanto órgão público, devemos estabelecer mecanismos de conversa interna e externa de estabelecimento de princípios, de um funcionamento regular institucional que vise a integridade das suas atividades, ou seja, fazer aquilo que é preciso fazer, com base em valores que são inegociáveis. Esse é um exemplo a ser seguido por todas as organizações e parceiros que trabalham com a administração pública”, disse o conselheiro-presidente do TCE-AM, Érico Desterro.

Conforme o secretário-geral do TCE-AM, Harleson Arueira, o desenvolvimento e implantação do programa de integridade foi colocado como prioridade desde o início da gestão do conselheiro-presidente Érico Desterro, em janeiro.

Segundo ele, o objetivo é criar uma cultura organizacional voltada às boas práticas. “Busca-se implementar medidas e ações voltadas para detectar, prevenir e sancionar qualquer ato de fraude e de corrupção, portanto a ideia é criar um sistema que vai identificar, analisar e avaliar os riscos que a entidade tem, para então adotar medidas de prevenção e de combate para que atos de corrupção e fraude não sejam tolerados dentro da instituição”, destacou o secretário-geral do TCE-AM, Harleson Arueira.

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