Divulgados os vencedores dos Prêmios Literários Cidade de Manaus 2024

No ranking das inscrições, o Amazonas ficou em primeiro lugar com 133 inscritos. Fotos – Phil Limma/Semcom
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O Conselho Municipal de Cultura (Concultura), publicou, nesta quarta-feira, 26/6, a lista dos autores e obras vencedoras da 13ª edição dos Prêmios Literários Cidade de Manaus 2024, na portaria 044/24, e no Diário Oficial do Município (DOM).

 

 

 

O presidente do Concultura, Neilo Batista, destacou que o concurso mantém a importância e potência da literatura na cultura. “Os Prêmios Literários Cidade de Manaus contribuem, a cada ano, e cada vez mais, para movimentar a cena literária em nossa cidade. Este ano publicamos o edital, fizemos a divulgação e os autores de todas as regiões do país inscreveram suas obras nas 10 categorias literárias”, disse.

 

 

 

Para o coordenador dos Prêmios Literários e vice-presidente do Concultura, Carlos Guedelha, as comissões julgadoras fizeram as avaliações e em seguida foi publicada a relação das obras vencedoras e aquelas que receberão certificado de Menção Honrosa pela sua grande qualidade estética e potencial de contribuição para Literatura.

 

 

 

“As obras vencedoras serão publicadas pela Prefeitura de Manaus, por meio do Concultura, e estamos programando uma grande festa literária, momento em que faremos o lançamento dessas obras, com distribuição gratuita para o público e sessões de autógrafo”, ressaltou Guedelha.

 

 

 

Confira a lista dos vencedores por categoria conforme o edital:

 

 

 

1- Prémio Álvaro Maia, destinado ao melhor romance ou novela – “As Tonalidades da Dor”, de André Luis Soares.

 

 

 

2- Prêmio Arthur Engrácio, ao melhor livro de contos – “Contos Embalados”, de Roberto Klotz.

 

 

 

3- Prêmio Péricles Moraes, melhor livro de crônicas – “O tempo das moscas-de-maio e outras crônicas”, de Ewerton Martins Ribeiro.

 

 

 

4- Prêmio Violeta Branca Menescal, destinado ao melhor livro de poesia – “Objetivos”, de Vladimir Queiroz da Silva.

 

 

 

5- Prêmio Samuel Benchimol, ao melhor livro de ensaios – “O Filme Sublime”, de Yves Marcel de Oliveira.

 

 

 

6- Prêmio Áureo Nonato, destinado ao melhor livro de memória e/ou jornalismo literário – “Preciso Saber Se Você Quer Ter”, de Leticia Gonzáles Poittevin.

 

 

 

7- Prêmio Alfredo Fernandes, destinado ao melhor livro de literatura infantojuvenil “A Casa Assustadora”, de Lilian Deise de Andrade Guinski.

 

 

 

8- Prêmio Álvaro Braga, destinado ao melhor livro de teatro “O Arremedo à la Manaus”, de Marcos Almir Almeida de Souza.

 

 

 

9- Prêmio Mário Ypiranga Monteiro, destinado ao melhor livro de ensaio sobre tradições populares (não houve vencedor).

 

 

 

10- Prêmio Djalma Batista, destinado ao melhor livro de temática amazônica – “Amazônia: Vida, Utopias e Esperanças”, de Marcílio de Freitas.

 

 

 

Foi outorgada Menção Honrosa, pela qualidade estética, às seguintes obras: 

 

 

 

Na categoria Romance ou Novela: “Filhas Errantes da Terra”, de Janaína Maria Gonçalves; “A Boa Hora”, de Monike Marques D’Alencar Araripe Costa.

 

 

 

Na categoria contos: “Amores Tortos”, de Silvia Mello Silva Baptista; “O Negro Secou”, de Sandra Maria Godinho Gonçalves; “Crônicas de Passados Amargos”, de Jose Eugênio Borges de Almeida; “Verdades Algemada”, de Ricardo Lacava Bailone; “Você Está Pronta”, de Genevieve Fae; “Ininterrupto”, de José Augusto Oliveira Huguenin.

 

 

 

Na categoria Poesia: “A Caixa Azul”, de Ana Maria Salvagni; “Avesso do Açúcar”, de Samanta Rocha Lima.

 

 

 

Memória e jornalismo literário: “Travessia Kairós – Memórias do Sul da América”, de Lua Paraguahy Marcolino Olsen; “O Nome que Minha Mãe Me Deu”, de Eriane de Araújo Dantas.

 

 

 

Na categoria Literatura Infantojuvenil: “As Portas Mágicas do Colégio Astoria”, de Queli Rodrigues dos Santos; “Trabalho: ou Realejo ou Mamirauá”, de André Telucazu Kondo; “Ela Não Sabe Gritar”, de Ed Anderson Mascarenhas Silva.

 

 

 

Categoria Teatro: “Tambor de Couro Vivo”, de Marcus Wesley Guimarães Rosa.

 

 

 

Disputa Concorrida

 

 

 

No ranking das inscrições, o Amazonas ficou em primeiro lugar com 133 inscritos, seguido de São Paulo, com 120 concorrentes; Rio de Janeiro, com 58; e Minas Gerais, 55. O valor total da premiação é de R$ 80 mil, dividido em prêmios de R$ 8 mil, para cada um dos dez gêneros literários estabelecidos no edital.

 

 

 

No ranking de gêneros, o maior número de inscritos foi poesia (prêmio Violeta Branca), com 192; romance ou novela (prêmio Álvaro Maia), 110; contos (prêmio Arthur Engrácio), 97; infantojuvenil (prêmio Alfredo Fernandes), 48; teatro (prêmio Álvaro Braga), 27; crônicas (prêmio Péricles Moraes), 40; temática amazônica (prêmio Djalma Batista), 33; ensaios (prêmio Samuel Benchimol), 13; memória ou jornalismo literário (prêmio Áureo Nonato), 11; ensaio sobre tradições populares (prêmio Mário Ypiranga Monteiro), 3, que por não ter alcançado o número mínimo de sete obras não concorreu ao prêmio.

 

 

 

Os resultados e demais links podem ser conferidos no portal do Concultura, no endereço eletrônico: https://concultura.manaus.am.gov.br/premio-literario.

 

Fotos – Phil Limma/Semcom

 

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