Em Portugal, Gabriel Medina busca tricampeonato Mundial de surfe

Gabriel Medina lidera o Mundial de surfe pode garantir título da temporada em Portugal Foto: OLIVIER MORIN / AFP
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O circuito mundial de surfe entra em sua reta final com a possibilidade de ser definido por antecipação. Gabriel Medina pode conquistar o tricampeonato já no CT de Portugal, que começa nesta quarta nas ondas de Supertubos, na cidade de Peniche. Outros quatro surfistas tentam impedir o título antecipado de Medina e levar a decisão para a etapa final, em dezembro, no Havaí. Entre eles estão dois brasileiros: Filipe Toledo Italo Ferreira.
Para se sagrar campeão já em Portugal, Medina precisa chegar no mínimo à final nas ondas de Supertubos, além de torcer contra Filipe, Italo, o sul-africano Jordy Smith e o americano Kolohe Andino.

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O paulista de 25 anos tem desempenho irregular na etapa. Já foi finalista duas vezes, vencendo em 2017 e perdendo em 2012, mas também já amargou eliminações prematuras em outras temporadas. No ano passado, Medina parou nas semifinais, derrotado por Italo Ferreira, que terminaria vencendo o campeonato. Filipe Toledo também já subiu ao lugar mais alto do pódio em Portugal, em 2015, quando bateu Italo na final.
Além da disputa pelo título mundial, outra briga promete esquentar as baterias em Supertubos. Os dez primeiros do ranking se classificam para a estreia olímpica do surfe, em Tóquio-2020 – com um limite de dois atletas por país. Medina, Filipe e Italo estão na luta para representarem o Brasil.
No feminino, a havaiana Carissa Moore lidera o ranking com quase oito mil pontos de vantagem, e também pode ser campeã antecipada em Portugal. A melhor brasileira é Tatiana Weston-Webb, em oitavo – sem chances de título, mas muito perto de confirmar uma vaga nas Olimpíadas de Tóquio-2020.
– Estou bem animada para esta etapa, espero que tenham altas ondas. Quero fazer uma boa apresentação para melhorar no ranking e estar classificada para Tóquio até mesmo já em Portugal.
O circuito feminino distribui oito vagas olímpicas, também com o limite de duas surfistas por país. Como cinco americanas estão no momento entre as sete primeiras do ranking, as vagas são distribuídas para as próximas surfistas – Tatiana está praticamente classificada e a outra brasileira no CT, Silvana Lima, no momento estaria garantindo sua vaga mesmo com a 12ª posição no ranking.

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