A Eneva, empresa integrada de energia, que, no Amazonas, atua na exploração e produção de gás natural, tem focado sua atuação no tripé da sustentabilidade recomendado pela ONU: o compromisso com o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Presente nos municípios de Silves e Itapiranga desde 2017, quando comprou o Campo de Azulão da Petrobrás, a companhia tem buscado estar alinhada aos interesses da população local.
A região já recebeu da Eneva R$ 1 bilhão de investimento para a operação comercial do Campo de Azulão. Isso tem contribuído fortemente para o aumento do comércio, da prestação de serviços, contração de mão-de-obra local e capacitação, gerando emprego e renda à população e maior orçamento das Prefeituras para os investimentos em educação, saúde, infraestrutura e segurança.
“Hoje, por exemplo, temos médicos 24 horas no hospital e a prefeitura de Silves paga R$ 123 mil por mês para nós termos médicos 24 horas no hospital de Silves. E esse recurso vem de onde? Vem do ISS que é pago pelas empresas que estão atuando no campo do Azulão. Talvez seja um dos únicos municípios do interior do Amazonas que tenha uma policlínica pública. Nós queremos mostrar que Silves pode evoluir muito e a Eneva é uma parceira que pode contribuir com isso.”, afirma Raimundo Paulino de Almeida, prefeito de Silves.
O entusiasmo do Prefeito pode se tornar muito maior: a Eneva pretende consolidar seu negócio com a implantação de gasodutos que vão passar por Silves e Itapiranga para viabilizar o projeto Azulão 950, que vai gerar energia para o Norte do país a partir do gás amazonense. Essa próxima etapa pode garantir um investimento de R$ 5,8 bilhões, geração de 5 mil empregos indiretos no auge das obras, mais recursos para os cofres do Estado do Amazonas e municípios envolvidos no projeto – somente em royalties, são previstos R$ 73 milhões ao ano para Estado e cidades. Na prática, sua implementação vai impulsionar ainda mais o desenvolvimento local, com sustentabilidade e compromisso social e ambiental, principalmente para as pessoas em situação de maior vulnerabilidade social.
Um dos principais compromissos da Eneva é com as questões socioambientais. Na produção de energia para as usinas térmicas, por exemplo, utiliza o gás natural em substituição de fontes mais poluentes como o óleo diesel e o carvão. É o caso da térmica de Jaguatirica II, em Roraima, que é abastecida pelo gás que a empresa produz no Campo de Azulão, na Bacia do Amazonas. Outro compromisso assumido é com a conservação da Floresta Amazônica, além de contribuir com a consolidação de 500 mil hectares de áreas protegidas na Amazônia Legal, até 2030. Fora isso, a empresa ainda estimula iniciativas públicas ou privadas que visem ao estímulo à bioeconomia e agroflorestais, apoio a unidades de conservação, restauração de áreas degradadas, dentre outras. São ações dessa natureza que tranquilizam a população em relação à preservação e uso adequado dos recursos naturais para as gerações presentes e futuras.
“O equilíbrio entre os pilares ambiental, social e econômico está no foco da atuação da Eneva. Além do seu papel econômico relevante nas regiões onde atua, a empresa se destaca por contribuir com a valorização da mão-de-obra e dos fornecedores locais, e por trabalhar na capacitação e geração de renda para as pessoas beneficiadas pelos seus projetos sociais. Acreditamos e nos empenhamos também com a geração de valor para todos”, diz a diretora de ESG, Saúde & Segurança, Comunicação & Marketing da Eneva, Anita Baggio.
Na realidade, a trajetória da Eneva no Amazonas desde 2017, superando muitos desafios, tem proporcionado ganhos econômicos e sociais para o Estado como um todo. Com a atividade da companhia se consolidando na região, o setor ganha competitividade para atrair novos investimentos e contribuir para a alavancagem de uma nova matriz de desenvolvimento para o Estado, além da Zona Franca de Manaus.