A afirmação é do presidente da Associação de Empresas Funerárias do Amazonas, Manuel Viana. Segundo ele, já foram encomendadas mais duas mil urnas funerárias para a capital amazonense mas o produto vem do sul do país, de fábricas de Santa Catarina e do rio Grande do Sul.
A Expectativa é que os caixões só cheguem a Manaus em junho. Se as mortes continuarem na mesma proporção pode faltar caixões para os enterros em Manaus, afirma o presidente da associação das funerárias.
Nas últimas semanas, os enterros mais que duplicaram na cidade. A média era de 40 sepultamentos por dia. Nos últimos dois dias, segundo a Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulp) , responsável pela administração dos cemitérios de Manaus, foram mais de 110 enterros diários.
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O Serviço SOS Funeral da Prefeitura de Manaus que oferece o sepultamento gratuito, para famílias que não podem pagar, também está no limite. 22 Funerárias têm convênio com o serviço mas estão saturadas. Um sepultamento hoje em Manaus custa entre a R$1.300 e R$2.400 reais. Os mais caros são os que precisam de caixão lacrado por “causa de morte” ou suspeita de morte por coronavirus.